“E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiram a terra e o céu; e não foi achado lugar para eles.” (Ap. 20:11)
A visão de “um grande trono branco” dá realce ao significado do “cavalo branco “ que introduz este ciclo. A vitória do Guerreiro leva-nos ao trono. Perante a sua magnificência “a terra e o céu” afastam-se (fogem), e este vazio estranho leva-nos ao “silêncio” do sétimo selo (Apoc. 8:1). Devemos realçar a forma como são referidos o “céu a terra”, geralmente associados à Criação (Gén. 1:1), ou seja o Universo humano, tudo o que nos é familiar, desapareceu.
Os resgatados do Armagedon que analisaram os livros durante mil anos, compreendem melhor que nunca como Deus tem razão: “E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.” (Ap. 20:13). A morte é finalmente banida de forma absoluta, não terá mais lugar, resultante da: “segunda morte” (Ap. 20:14), não haverá mais morte. É ao mesmo a morte da morte. O profeta o diz de uma forma poética, personificando este grande inimigo dos homens: “E a morte e o hades foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.” (Apoc. 20:14).
Reconhecemos nestas palavras o tom do profeta Oseias e que fizeram também vibrar o Apóstolo Paulo, eis Oséias: “Eu os remirei do poder do Seol, e os resgatarei da morte. Onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó Seol, a tua destruição? A compaixão está escondida de meus olhos.” (Os. 13:14; cf. 1ª Cor. 15:55).
O carácter total e definitivo deste julgamento de Deus sobre a morte é o mesmo apresentado dado a Gogue e Magogue pelo profeta Ezequiel no seu livro. Segundo esta visão e contrariamente ao Armagedon, os exércitos de Gogue e Magogue não deixarão sobreviventes para os prantear, “E a casa de Israel levará sete meses em sepultá-los”(Ez. 39:12).
No final da batalha só Israel permanece, quer dizer, para o Apocalipse, todos os judeus, mas também os cristãos e todos os que aceitarem a Jesus como Salvador pessoal e acamparem no Arraial de Deus. É necessário frisar que no Apocalipse, Israel é muito mais que uma referencia a uma identidade étnica. Segundo a definição dada pelo Altíssimo neste capítulo, Israel são todos os “que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na fronte nem nas mãos; e reviveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.” (Ap. 20: 4). Pode dizer-se, o anjo os identifica numa linguagem muito positiva, “aqueles cuja fronte é marcada com o selo de Deus” (Apoc. 7:2,3), seja os “cento e quarenta e quatro mil de todas as tribos de Israel” (Ap. 7:4).
No Apocalipse, Israel é compreendido num sentido simbólico e espiritual, tem o sentido de designar todos os salvos, os sobreviventes da história humana. É sobre eles que o profeta concentra presentemente toda a sua atenção. Tal como o profeta Ezequiel depois da visão de Gogue e Magogue, o profeta do Apocalipse vê descer do mais alto e do sublime Céu, a bela e luminosa, cheia de vida, a nova Jerusalém (Apoc. 21, 22:5; cf. Ezequiel 40 a 48).
A visão de “um grande trono branco” dá realce ao significado do “cavalo branco “ que introduz este ciclo. A vitória do Guerreiro leva-nos ao trono. Perante a sua magnificência “a terra e o céu” afastam-se (fogem), e este vazio estranho leva-nos ao “silêncio” do sétimo selo (Apoc. 8:1). Devemos realçar a forma como são referidos o “céu a terra”, geralmente associados à Criação (Gén. 1:1), ou seja o Universo humano, tudo o que nos é familiar, desapareceu.
Os resgatados do Armagedon que analisaram os livros durante mil anos, compreendem melhor que nunca como Deus tem razão: “E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.” (Ap. 20:13). A morte é finalmente banida de forma absoluta, não terá mais lugar, resultante da: “segunda morte” (Ap. 20:14), não haverá mais morte. É ao mesmo a morte da morte. O profeta o diz de uma forma poética, personificando este grande inimigo dos homens: “E a morte e o hades foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.” (Apoc. 20:14).
Reconhecemos nestas palavras o tom do profeta Oseias e que fizeram também vibrar o Apóstolo Paulo, eis Oséias: “Eu os remirei do poder do Seol, e os resgatarei da morte. Onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó Seol, a tua destruição? A compaixão está escondida de meus olhos.” (Os. 13:14; cf. 1ª Cor. 15:55).
O carácter total e definitivo deste julgamento de Deus sobre a morte é o mesmo apresentado dado a Gogue e Magogue pelo profeta Ezequiel no seu livro. Segundo esta visão e contrariamente ao Armagedon, os exércitos de Gogue e Magogue não deixarão sobreviventes para os prantear, “E a casa de Israel levará sete meses em sepultá-los”(Ez. 39:12).
No final da batalha só Israel permanece, quer dizer, para o Apocalipse, todos os judeus, mas também os cristãos e todos os que aceitarem a Jesus como Salvador pessoal e acamparem no Arraial de Deus. É necessário frisar que no Apocalipse, Israel é muito mais que uma referencia a uma identidade étnica. Segundo a definição dada pelo Altíssimo neste capítulo, Israel são todos os “que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na fronte nem nas mãos; e reviveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.” (Ap. 20: 4). Pode dizer-se, o anjo os identifica numa linguagem muito positiva, “aqueles cuja fronte é marcada com o selo de Deus” (Apoc. 7:2,3), seja os “cento e quarenta e quatro mil de todas as tribos de Israel” (Ap. 7:4).
No Apocalipse, Israel é compreendido num sentido simbólico e espiritual, tem o sentido de designar todos os salvos, os sobreviventes da história humana. É sobre eles que o profeta concentra presentemente toda a sua atenção. Tal como o profeta Ezequiel depois da visão de Gogue e Magogue, o profeta do Apocalipse vê descer do mais alto e do sublime Céu, a bela e luminosa, cheia de vida, a nova Jerusalém (Apoc. 21, 22:5; cf. Ezequiel 40 a 48).
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