É curioso como há tantas pessoas crédulas em toda em qualquer suposta profecia e premonição que esteja circulando por aí, basta observar como faz sucesso os escritos de Nostradamus e o mais recente e badalado calendário Maia com sua previsão para o fim do mundo em 2012; enredo já mais que explorado por Hollywood. Por outro lado, quando se fala de profecia bíblica, há sempre quem se oponha e taxe logo de fanatismo religioso, mas deixe eu lhe apresentar alguns fatos: A Bíblia contém 6.408 versículos com declarações proféticas, das quais 3.268 já se cumpriram. Não se sabe de nenhum caso em que uma profecia bíblica tivesse se cumprido de forma diferente da profetizada. Esses números equivalem à chance de que ao jogar-se 1.264 dados, todos caiam, sem exceção, com o número 6 para cima. Essa probabilidade é tão pequena que exclui toda e qualquer obra do acaso. Partindo então desse pressuposto não haveria razão para alguém com o mínimo de sensatez desprezar tal conteúdo profético. E se o assunto do momento é o fim dos tempos, não precisamos das centúrias de Nostradamus nem do calendário maia, basta examinar a Palavra de Deus, pois embora Jesus não tenha definido a data exata de seu retorno, deixou vários indicativos de quando isso aconteceria, sinais estes, que podemos contemplar claramente nos nossos dias, conforme as seguintes passagens ilustradas..
Hoje se você acessar qualquer grande portal de notícias, você verá pelo menos duas notícias acerca de terremotos pelo mundo afora, uma delas inclusive aqui no Brasil, onde a manchete diz que “Sair de casa às pressas no meio da noite por causa dos tremores virou quase uma rotina para os moradores de Alagoinha, em Pernambuco” (http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1530884-5598,00-SAIR+NO+MEIO+DA+NOITE+VIRA+ROTINA+PARA+MORADORES+DE+CIDADE+ATINGIDA+POR+ABA.html). Não sei se você tem percebido, mas nos últimos tempos isso tem sido bastante comum; notícias de abalos sísmicos, mesmo de pequenas proporções, sempre estão nos noticiários, inclusive em regiões antes não consideradas de risco, como o nosso próprio Brasil, que não tem vulcões e nem está sobre divisões de placas tectônicas, as principais causas de terremotos. A geologia tenta dar suas explicações (embora vagas, que não convencem), alguns ambientalistas mais afoitos até arriscam dizer que é por conta do aquecimento global, aliás, esse suposto aquecimento global está em todas. Como cristão bíblico, olho para as palavras de Jesus, que quando foi indagado pelos seus discípulos sobre os sinais de sua vinda, respondeu: “Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes eterremotos em vários lugares;” (Mateus 24:7). Alguém poderia argumentar, mas terremotos sempre aconteceram. De fato, inclusive quase todos os sinais que Jesus apresentou como indicadores de sua volta eram acontecimentos já conhecidos e presentes até mesmo naquela época. O que entendo, é que o grau de incidência destes e a severidade com que os mesmos deveriam acontecer é que seria significativamente percebido. Basta observamos estes dados: Em todo o século 19 ocorreram 41 grandes terremotos, acarretando pouco mais de 350 mil mortes. No século 20 até maio de 1997, já haviam ocorrido 96 grandes terremotos, que provocaram a morte de mais de 2 milhões e 150 mil pessoas. Você vê isso como algo natural, ou talvez a conseqüência de como o homem tem lidado com o planeta? Eu vejo como mais um cumprimento profético.
Janio Clever
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