Trechos
do livro “Conspirators’ Hierarchy: The Story of the Committee of 300″,
pelo Dr. John Coleman (America West Publishers, Carson City,
Nevada:1992). Leia também Diplomacy by Deception e One World Order:
Socialist Dictatorship, do mesmo autor. Estes livros estão à venda no
site Amazon.com.
Prefácio
Dr. John Coleman
Na minha carreira como funcionário do serviço secreto, em muitas ocasiões tive acesso a documentos altamente confidenciais, mas trabalhando como um cientista político em Angola, no Oeste da África, tive acesso a uma série de documentos confidenciais ultra-secretos extraordinariamente explícitos. O que eu vi me deixou irado e ressentido e me lançou numa direção irreversível, com o objetivo primordial de desmascarar o poder que controla e manipula os governos inglês, americano e global. – Doutor John Coleman, novembro de 1991.
Na minha carreira como funcionário do serviço secreto, em muitas ocasiões tive acesso a documentos altamente confidenciais, mas trabalhando como um cientista político em Angola, no Oeste da África, tive acesso a uma série de documentos confidenciais ultra-secretos extraordinariamente explícitos. O que eu vi me deixou irado e ressentido e me lançou numa direção irreversível, com o objetivo primordial de desmascarar o poder que controla e manipula os governos inglês, americano e global. – Doutor John Coleman, novembro de 1991.
Uma visão panorâmica e histórica
Certamente que alguns estão cientes de que as pessoas que governam o
nosso país não são as que verdadeiramente controlam os assuntos
políticos e econômicos, domésticos e exteriores. Isto levou muitos a
buscarem a verdade na imprensa alternativa, os autores de boletins
informativos que, como eu, procuraram descobrir, mas nem sempre com
êxito, por que os Estados Unidos estão com esta doença terminal. “Buscai
e encontrareis” nem sempre foi o caso com este grupo. O que nós
descobrimos foi que as pessoas vivem em densas trevas, e a maioria delas
não se preocupa nem se interessa em descobrir para onde o seu país está
indo, acreditando firmemente que ele sempre estará ali para ajudá-las. É
assim que a maioria da população foi manipulada a reagir, e com essa
atitude as pessoas se tornam marionetes nas mãos do governo secreto.
Frequentemente ouvimos falar que “eles” estão fazendo isto e aquilo.
“Eles” fazem qualquer coisa e passam impunes. “Eles” aumentam os
impostos, fabricam atentados terroristas, instigam guerras e mandam
nossos jovens para morrerem em guerras que não beneficiam o país. “Eles”
parecem inatingíveis, invisíveis para nós, e é frustrantemente nebuloso
quando se trata de tomar uma ação contra “eles”. Parece que ninguém
consegue identificar claramente quem são “eles”. É uma situação que já
dura há décadas. No decorrer deste livro, vamos identificar esses “eles”
tão misteriosos, e, depois disso, fica por conta das pessoas resolverem
a sua situação.
O Comitê dos 300 é uma sociedade altamente secreta, composta da
classe governante intocável, que inclui a rainha da Inglaterra, a rainha
da Holanda, a rainha da Dinamarca e as famílias reais da Europa. Esses
aristocratas decidiram, quando a Rainha Vitória faleceu, que, de modo a
adquirirem controle de mundo, seria necessário que os seus aristocratas
“fizessem negócios” com os que não são aristocratas, mas que são líderes
extremamente poderosos de empresas a nível global. E desta forma as
portas para o poder se abriram para “os comuns”, como a rainha da
Inglaterra gosta de chamá-los.
Desde a época que trabalhei no serviço secreto eu sei que chefes de
Estado em outros países se referem a este órgão onipotente como “Os
Magos”. Stalin criou a sua própria frase para descrevê-los: “As Forças
Tenebrosas”, e o presidente Eisenhower, que jamais conseguiu passar do
nível “hofjuden” (Judeu da Corte), se referiu a isso numa declaração que
de maneira alguma define exatamente o que são. Ele disse que se tratava
do “complexo industrial militar”.
Quem são os conspiradores que servem ao poderoso e onipotente, Comitê
dos 300? Os nossos cidadãos mais bem informados estão cientes de que
existe uma conspiração e que a conspiração trabalha sob diversos nomes
como por exemplo Iluminati, Maçons, Mesa Redonda, Grupo Milner. O
problema é que é bem difícil obter informação verdadeiramente concreta
sobre as atividades dos membros do governo invisível.
Para ter uma idéia da amplitude e do nível universal desta
conspiração, seria adequado a esta altura definir as metas decididas
pelo Comitê dos 300 para a conquista e controle iminente deste mundo. É
preciso ter uma compreensão bem clara de por que a energia nuclear é tão
odiada no mundo todo, e por que é que o movimento pseudo-ecológico,
fundado e financiado pelo Clube de Roma, foi convocado para travar
guerra contra a energia nuclear, através de campanhas ecológicas
anti-nucleares e até mesmo criando incidentes em usinas nucleares. Com a
energia nuclear que gera a eletricidade de uma forma barata,
relativamente segura e abundante, os países do Terceiro Mundo aos poucos
ficariam independentes do auxílio exterior dos Estados Unidos e
começariam a firmar a sua soberania. A energia nuclear é o segredo para
tirar os países do Terceiro Mundo da sua condição retrógrada, uma
condição que o Comitê dos 300 ordenou que permanecesse.
Menos auxilio estrangeiro significa menos controle dos recursos
naturais de um país por parte do FMI, e a idéia das nações em
desenvolvimento assumirem o controle do seu destino foi anátema para o
Clube de Roma e o Comitê dos 300, que o dirige. Nós já virmos oposição
ao uso da energia nuclear nos Estados Unidos, Europa e mais recentemente
no Japão, devido ao desastre nuclear, ser usada com êxito para bloquear
desenvolvimento industrial em conformidade com os planos de
“Desenvolvimento Zero Pós-industrial” do Clube de Roma.
Depender da ajuda dos Estados Unidos na verdade mantém os países
estrangeiros subjugados ao Conselho das Relações Exteriores. o povo que
deveria receber auxílio nesses países, recebe uma mínima parte do
dinheiro, visto que normalmente acaba indo parar no bolso dos líderes
corruptos do governo que permitem que a matéria-prima do país seja
consumida desenfreadamente pelo FMI.
Mugabe do Zimbabwe, ex-Rodésia, é um bom exemplo de como a
matéria-prima, neste caso minério de cromo de alto nível é controlada
através do auxílio estrangeiro. LONRHO, o conglomerado gigantesco
dirigido por Angus Ogilvie, um importante membro do Comitê dos 300, que
trabalha para a sua prima Rainha Elisabeth II, tem agora controle total
deste recurso tão valioso, enquanto que o povo do país afunda cada vez
mais na pobreza e miséria, apesar de uma esmola de mais de 300 milhões
de dólares por parte dos Estados Unidos.
A LONRHO agora monopoliza o cromo da Rodésia e cobra o preço que
quer, sendo que durante o governo de Smith isso não era permitido. O
preço permaneceu a um nível razoável por 25 anos antes do regime de
Mugabe subir ao poder. Apesar de ter havido problemas durante o governo
de 14 anos de Ian Smith, desde que ele partiu o desemprego quadruplicou e
a realidade é que o Zimbabwe se encontra num estado de caos e
bancarrota. Mugabe recebeu suficiente auxílio estrangeiro dos Estados
Unidos (uns 300 milhões de dólares por ano) para dar-lhe condições de
construir três hotéis na Cote d’Azur, Cap Ferat e Monte Carlo, enquanto
que o seu povo sofre doença, desemprego, subnutrição e vive subjugado a
um regime de ferro que não permite queixas. Compare isto com o governo
de Smith, que jamais pediu nem recebeu um centavo sequer em forma de
auxílio dos Estados Unidos. Vê-se então claramente que o auxílio do
exterior é um meio poderoso de exercitar controle sobre os países como o
Zimbabwe, e na verdade todos os países da África.
O Clube de Roma
Visto que já existem dezenas de livros escritos sobre o Conselho das
Relações Exteriores (CFR, segundo a sigla em Inglês) e os Trilaterais,
vamos passar diretamente ao Clube de Roma e à Fundação Marshall da
Alemanha.
Foi uma revelação para algumas pessoas que o Clube de Roma e os seus
patrocinadores usando o nome da Fundação Germânica Marshall, eram dois
corpos altamente organizados da conspiração operando sob a fachada da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), e que a maioria dos
executivos do Clube de Roma eram provenientes da OTAN. O Clube de Roma
formulou tudo o que a OTAN estipulou como diretrizes e, através das
atividades do membro do Comitê dos 300, Lord Carrington, conseguiu
dividir a OTAN em duas facções: um poder político (ala da esquerda) e a
sua antiga aliança militar.
O Clube de Roma continua sendo uma das armas mais importantes de
política exterior do Comitê dos 300, sendo o outro os Bilderbergers. Foi
formado em 1968 com membros dedicadíssimos do grupo original
Morgenthau, com base num telefonema feito pelo falecido Aurellio Peccei
pedindo uma nova e urgente campanha para agilizar os planos do Governo
Mundial – agora chamado a Nova Ordem Mundial.
O pedido de Peccei foi atendido pelos mais subversivos “planejadores
do futuro” que os Estados Unidos, França, Suécia, Grã-Bretanha, Suíça e
Japão conseguiram reunir. Durante o período de 1968-1972, o Clube de
Roma se tornou uma entidade coesa de cientistas de novas ciências,
globalistas, planejadores do futuro e internacionalistas de todos os
tipos. Como disse um delegado: “Nós nos tornamos o casaco de muitas
cores que José tinha.”
De um modo geral, pretendia-se que o Clube de Roma incentivasse e
disseminasse um programa de idéias de “pós-industrialização” no
Ocidente, juntamente com a disseminação de movimentos de contracultura
tais como drogas, rock, hip hop, hedonismo, satanismo, feitiçaria,
“ecologia”, etc. O Instituto Tavistock (Tavistock institute), o
Instituto de Pesquisas Stanford (Stanford Research Institute), e o
Instituto para Relações Sociais (Institute for Social Relations), na
verdade todas as organizações de pesquisa no campo da psiquiatria social
aplicada, ou têm delegados no corpo administrativo do Clube de Roma, ou
agiram como conselheiros e desempenharam um papel de relevo na
tentativa da OTAN de adotar o que eles denominaram de a “Conspiração
Aquariana”.
O Clube de Roma é a matriz das agências conspiratórias, uma união
entre financistas anglo-americanos e famílias da Nobreza Negra da
Europa, principalmente a auto denorninada “nobreza” de Londres, Veneza e
Gênova. O segredo para o seu sucesso no controle do mundo é a
capacidade que tem de criar e manipular recessões econômicas e
subsequentes depressões. O Comitê dos 300 procura convulsões sociais a
nível global, seguidas de depressões, como uma técnica para levar o povo
a aceitar mais facilmente coisas maiores que estão por vir, e usam isto
como o seu método principal para criar no mundo inteiro massas de
pessoas que vão se tornar beneficiarias da sua “assistência social” no
futuro.
O Clube de Roma tem a sua própria agência de serviço secreto e também
pega “emprestado” da INTERPOL de David Rockefeller. Cada agencia de
serviço secreto americano – bem como a KGB e a Mossad – colabora com
ela.
As metas
Quais são as metas desta elite secreta? Desta elite que também se
autodenomina os OLÍMPIOS (eles acreditam verdadeiramente que têm o mesmo
poder e importância dos deuses legendários de Olimpo, que, como
Lúcifer, o deus deles, acreditam firmemente que foram chamados para
implementar o seguinte, por divino direito:
(1) Um Governo Mundial/Nova Ordem Mundial, com uma igreja e um sistema monetário unificados sob a direção deles. Não são muitas as pessoas que sabem que o Governo Mundial único começou a estabelecer a sua “Igreja” na década de 1920/1930, pois perceberam a necessidade de uma fé religiosa, de modo a terem um veículo de manipulação e assim poderem ter corpo “religioso” para canalizar esta crença na direção que queriam.
(2) A destruição total de soberania nacional.
(3) A destruição da religião, exceto a “religião” acima mencionada criada por eles.
(4) Controle de todas as pessoas através do controle mental e do que Brzezinski [Zbignew] denominou “tecnotrônica”, que criaria autômatos e um sistema de terror ao lado do qual o Red Terror de Felix Dzerzhinsky pareceria brincadeira de criança.
(5) Terminar toda industrialização e produção de eletricidade por energia nuclear no que eles denominam “sociedade de desenvolvimento zero pós-industrial”. Isentos disso se encontram a indústria da informática e de eletrodomésticos. As indústrias americanas que continuarem existindo serão transferidas para países, onde existe população em abundância. Os desempregados no princípio da destruição Industrial ou se tornariam viciados em drogas e álcool, ou se tornariam uma estatística no processo de eliminação que conhecemos hoje em dia como Global-2000.
(6) Legalização das drogas e da pornografia.
(7) Despovoamento das grandes cidades com base na experiência feita durante o regime de Pol Pot no Cambódia. É interessante observar que os planos de genocídio de Pol Pot foram feitos aqui nos Estados Unidos por uma das fundações de pesquisa do Clube de Roma.
(8) Repressão de todo desenvolvimento científico exceto o que for considerado benéfico para o Comitê. Maiores alvos são a energia nuclear para objetivos pacíficos. Odeia-se em particular experiências de fusão nuclear que no momento estão sendo vítimas de ódio pelo Comitê e os seus abutres na imprensa. O desenvolvimento da tocha de fusão acabaria de uma vez com o conceito do Comitê de “limitados recursos naturais”. Uma “tocha de fusão” usada adequadamente poderia criar recursos naturais ilimitados das substâncias mais comuns que existem.
(9) Causar através de guerras limitadas nos países desenvolvidos, e através de inanição e enfermidades nos países do Terceiro Mundo, a morte de três bilhões de pessoas até o ano 2050. pessoas que eles chamam de “bocas inúteis”. O Comitê dos 300 encarregou Cyrus Vance de redigir um texto sobre este assunto, sobre a melhor maneira de causar tal genocídio. O texto foi redigido com o título de Relatório Global 2000 e foi aceito e aprovado para ser colocado em prática pelo presidente Carter, pelo governo americano e em nome do governo americano, e foi aceito por Edwin Muskie, na época Secretário de Estado. Segundo as cláusulas do Relatório Global 2000, a população dos Estados Unidos deverá ter uma redução da ordem de 100 milhões até o ano 2050.
(10) Enfraquecer a fibra moral da nação e desmoralizar os trabalhadores da classe operária criando desemprego em massa. À medida que os empregos diminuem devido às políticas de desenvolvimento zero pós-industrial apresentados pelo Clube de Roma, trabalhadores desmoralizados e desalentados recorrerão a bebidas alcoólicas e drogas. Os jovens serão incentivados através de entretenimento e das drogas a se rebelarem contra o status quo e subsequentemente destruindo a sociedade e o núcleo familiar. O Comitê dos 300 encarregou o Instituto Tavistock de esboçar um plano para atingir este objetivo. O Instituto Tavistock por sua vez encarregou o Instituto de Pesquisas Stanford de assumir este trabalho sob a direção do professor Willis Harmon. Este trabalho mais tarde veio a ser conhecido como “A Conspiração Aquariana”.
(11) Evitar que os povos no mundo inteiro decidissem o seu próprio destino, criando crise após crise e depois “manipulando” tais crises. Isto confundirá e desmoralizará a população ao ponto de, ao se deparar com muitas escolhas, resultará numa apatia a nível de massa. No caso dos Estados Unidos, um órgão para gerenciamento de crises já existe. Chama-se órgão Federal de Controle de Emergência (FEMA, pela sigla em inglês), cuja existência eu revelei em 1980.
(12) Promover gângsteres da música, como por exemplo o grupo imundo e degenerado dos “Rolling Stones” (um grupo gângster bem promovido pela Nobreza Negra Européia) e todos os grupos de gângsteres criados pelo Instituto Tavistock. Continuar edificando o fundamentalismo cristão, que será aproveitado para fortalecer o país sionista de Israel, identificando-se com os judeus através do mito do “Povo Eleito de Deus”, e doando quantias altíssimas de dinheiro para o que eles acreditam erroneamente ser uma causa religiosa com a intenção de promover a divulgação do cristianismo.
(13) Disseminar religiões ocultistas e esotéricas de baixo nível, de modo a manipular as pessoas para propósitos políticos, mas principalmente impedir a ascensão espiritual.
(14) Causar o colapso das economias do mundo e engendrar um caos político global.
(15) Assumir controle de todas as políticas exteriores e domésticas de países soberanos.
(16) Dar o máximo apoio a instituições mundiais como por exemplo as Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco de Acordos Internacionais (BIS), o Tribunal de Haia, e, tanto quanto possível, diminuir a eficácia de instituições regionais dissolvendo-as gradualmente ou colocando-as sob o controle das Nações Unidas.
(17) Infiltrar e subverter todos os governos e corroer por dentro a soberania e integridade das nações que estes governos representam.
(18) Organizar um aparato terrorista a nível mundial e usá-los para instigar leis mais autoritárias.
(19) Controlar a educação com a intenção e o propósito de destruí-la total e completamente.
Muitas dessas metas que eu mencionei em 1969, foram desde então atingidas ou estão prestes a serem realizadas.
Com um patrocínio ilimitado, centenas de pesquisadores teóricos e
5.000 engenheiros sociais, com a imprensa e os bancos do seu lado, e com
o controle da maior parte dos governos, vemos que estamos rastreando um
problema de proporções imensas, que não pode ser confrontado por
nenhuma nação no momento.
Como eu já declarei tantas vezes, fomos erroneamente levados a crer
que o problema ao qual me refiro se originou em Moscou. Fomos
condicionados a acreditar que a China é o maior perigo que os
americanos, tem pela frente. Isso simplesmente não é verdade. O maior
perigo de todos emerge da massa de traidores que se encontra no nosso
meio. Esses inimigos são os lacaios do Comitê dos 300 que ocupam cargos
elevados na estrutura governamental de nossos países.
Enfraquecimento dos Estados Unidos
O Clube de Roma se sente confiante de que realizou o que lhe foi
incumbido pelo Comitê dos 300, que era “enfraquecer” os Estados Unidos.
Olhe ao seu redor e veja como a moral foi minada. As drogas, a
pornografia, a “música” banal, o sexo livre, o núcleo familiar, tudo
isso foi total-mente minado, e finalmente o assassinato (aborto)
desnecessario de milhões de bebês inocentes por suas próprias mães.
Quem é que vai duvidar de que os Estados Unidos estão prontos para
ruir internamente e cair nos braços do Governo Mundial de uma nova
tenebrosa Idade Média? – Os Estados Unidos sofreram uma decadência
espiritual e moral, a base industrial foi destruída e com isso 50
milhões de pessoas ficaram desempregadas, nossas cidades grandes,
especialmente Detroit, são assombrosas fossas sépticas de todo o crime
imaginável com o índice de homicídios quase três vezes maior do que de
qualquer outro país; temos 6 milhões de pessoas sem teto, e a corrupção
no governo atinge proporções epidêmicas.
O Clube de Roma obteve êxito em dividir as Igrejas cristãs; obteve
êxito em formar um exército de carismáticos, fundamentalistas e
evangélicos que lutam pelo estado sionista de Israel. Durante a guerra
de genocídio no Golfo, eu recebi dezenas de cartas me perguntando como é
que eu poderia ser contra “uma guerra cristã justa contra o Iraque”.
Como é que eu poderia duvidar que o apoio dos cristãos fundamentalistas à
guerra (do Comitê dos 300) contra o Iraque não era baseado na, Bíblia?
Afinal de contas, não foi Billy Graham que orou com o presidente Bush
logo antes de começarem a guerra? A Bíblia não fala de “guerras e
rumores de guerras”?
Estas cartas dão uma idéia da eficiência do trabalho do Instituto
Tavistock. Os fundamentalistas cristãos vão ser uma força invencível a
favor da nação de Israel, exatamente como foi planejado. É lamentável
que estas pessoas tão bem intencionadas não percebam que estão sendo
grosseiramente manipuladas pelo Clube de Roma e que suas opiniões e
crenças não são genuínas, mas foram criadas para elas através de
centenas de pesquisas e estudos teóricos do Comitê dos 300, espalhados
por todo o território americano. Em outras palavras: os cristãos
fundamentalistas e os evangélicos, assim como qualquer outro segmento da
população americana, sofreram lavagem cerebral.
Algumas pessoas talvez tenham dificuldade em aceitar a idéia de uma
conspiração global porque tantos escritores têm lucrado com isso. Outras
duvidam que atividade a nível global possa progredir com tanto êxito.
Eles vêem toda a burocracia que existe no nosso governo e dizem: “Bem,
como é que vamos acreditar que particulares podem fazer mais do que o
governo?” Isso é porque se esquecem do fato de que o governo fantoche
faz parte da conspiração. Eles querem evidência concreta, e evidência
concreta é difícil de se encontrar.
Outras dizem: “E daí? Eu não estou nem aí com a conspiração. Eu nem
voto.” Essa é exatamente a maneira como a população americana em geral
foi condicionada a reagir. O nosso povo ficou desanimado e confuso, e
isso é o resultado de anos de uma guerra travada contra nós. um povo
desmoralizado e confuso vai estar muito mais pronto para receber de
braços abertos um homem grandioso que prometa subitamente resolver todos
os problemas e garantir uma sociedade bem organizada na qual as pessoas
têm um bom emprego escravo e a rivalidade doméstica é mínima. Esse
ditador, que é o que vai ser, será recebido de braços abertos.
Organizações de fachada
O
Comitê dos 300, apesar de existir há mais de 150 anos, só por volta de
1897 é que se tornou no que é atualmente. Sempre deu ordens através de
outras fachadas, como por exemplo o Instituto Real para Assuntos
Internacionais (Royal lnstitute for lnternational Afairs). Quando foi
decidido que um super-órgão controlaria os assuntos europeus, o RIA
fundou o Instituto Tavistock, que por sua vez criou a OTAN. Por cinco
anos a OTAN foi patrocinada pela Fundação Germânica Marshall. Talvez o
membro mais importante dos Bilderbergers, um corpo político estrangeiro
do Comitê, foi Joseph Rettinger, que segundo se diz foi o seu fundador e
o organizador, cujas reuniões anuais têm deleitado caçadores de
conspiração há várias décadas.
Rettinger era um padre jesuíta que recebeu uma ótima formação e um
maçom grau 33. A senhora Katherine Meye Graham, que é suspeita de ter
assassinado o marido para assumir o controle do jornal Washington Post,
era outro membro proeminente do Clube de Roma, assim como Paul G.
Hoffman da Companhia de Seguros de Vida Nova Iorque, uma das maiores
companhias de seguros nos Estados Unidos e uma companhia proeminente no
Clube de Roma, ligada diretamente à família da Rainha Elizabeth da
Inglaterra. John J. McCloy, o homem que tentou acabar com a Alemanha
depois da Segunda Guerra Mundial, e por último mas não menos importante,
James A. Perkins da Carnegie Corporation, também foram membros
fundadores dos Bilderbergers e do Clube de Roma.
Que elenco de estrelas! Mas, por mais estranho que pareça, até
recentemente pouquíssimas – se é que alguma agência do serviço secreto –
tinham ouvido falar desta organização. O poder desses personagens e das
empresas, emissoras de TV, jornais e bancos que elas representam se
encontram à altura do poder e prestígio de no mínimo dois países
europeus, e isso é ainda apenas a pontinha dos enormes interesses
interligados do Comitê dos 300.
A Companhia de Análises e Pesquisas (Research Analysis) está situada
em McLean, Virginia. Fundada em 1948, foi absorvida pelo Comitê dos 300
em 1961, quando se tomou parte do bloco de John Hopkins. Já trabalhou em
mais de 600 projetos, inclusive a integração de negros no exército
americano, o uso tático de armas nucleares, programas de guerra
psicológica e controle de população em massa.
Pesquisas de opinião pública e pesquisadores
Um dos aspectos mais importantes entre as conclusões entregues por
esses estudos teóricos e o que se torna uma política do governo e uma
política pública são os “pesquisadores da opinião pública”. O trabalho
destas companhias de pesquisa de opinião pública e estatística é moldar e
formar a opinião pública da maneira mais conveniente para os
conspiradores. As emissoras CBS-NBC-ABC, o Jornal New York Times e o
jornal Washington Post estão constantemente fazendo pesquisas de opinião
pública. A maior parte desse trabalho é coordenado pelo National
Opinion Research Centre onde, por incrível que pareça, foi esboçado um
perfil psicológico da nação toda.
Os fatos e estatísticas são colocados em computadores do Gallup e
Yankelovich, Skelley e White, para uma avaliação comparativa. Grande
parte do que nós lemos nos nossos jornais ou vemos na televisão foi
primeiro autorizado pelas companhias de pesquisa de opinião pública. A
informação que recebemos é o que os pesquisadores de opinião pública
acham que devemos saber. Isto chama-se “formação da opinião pública”. O
objetivo principal deste pequeno condicionamento social é descobrir até
que ponto o público reage favoravelmente a diretivas políticas
originadas pelo Comitê dos 300. Nós somos denominados “grupos de
população visados”. E o que os pesquisadores querem ver é até que ponto o
povo resiste às notícias dadas nos noticiários da noite.
Fazer estatísticas baseadas nas pesquisas de opinião pública se
tornou uma arte logo antes dos Estados Unidos entrarem na Segunda Guerra
Mundial. Americanos, sem saberem, foram condicionados a considerar a
Alemanha e o Japão inimigos perigosos que tinham que ser combatidos. Num
certo sentido era a verdade, o que torna o condicionamento mental ainda
mais perigoso, porque, com base na informação que as pessoas recebem,
parecia realmente ser a Alemanha e o Japão. Muito recentemente vimos
como funciona o processo de condicionamento do Instituto Tavistock,
quando os americanos foram condicionados a considerar o Iraque uma
ameaça e Saddan Hussein um inimigo pessoal dos Estados Unidos.
Programado para mudar, pronto para a destruição
É este Comitê dos 300 que montou redes de controle mais interligados
do que qualquer coisa que já se viu neste mundo. Não é necessário o uso
de correntes e cordas para nos restringir. O medo que temos do que está
por vir faz isso de uma forma muito mais eficiente do que qualquer
restrição física. Temos sofrido lavagem cerebral ao ponto de abrirmos
mão do nosso direito constitucional de porte de armas; de abrirmos mão
da nossa própria constituição; permitimos que as Nações Unidas exercitem
controle sobre nossa política exterior e que o FMI controle nossa
política fiscal e monetária; permitirmos que o presidente (Bush) viole a
lei dos Estados Unidos, permaneça impune, invada um país soberano
estrangeiro e torture e massacre estrangeiros. Em outras palavras,
sofremos tal lavagem cerebral que, como nação, aceitamos todo e qualquer
ato fora da lei da parte do nosso governo quase sem questionar.
Graças ao Clube de Roma o nosso potencial tecnológico caiu, e é
inferior ao do Japão e da Alemanha, países que nós supostamente
derrotamos na Segunda Guerra Mundial. Como é que isso aconteceu? Isso
aconteceu por causa de homens como o Dr. Alexander King e por causa da
cegueira da mente: não reconhecemos a destruição dos nossos
estabelecimentos de ensino e do nosso sistema de ensino. Devido à nossa
cegueira, não estamos mais formando engenheiros e cientistas em
quantidade e qualidade suficiente para nos manter entre as nações
industrializadas do mundo. Graças ao Dr. King, um homem que pouquíssimas
pessoas nos Estados Unidos conhecem, a educação nos Estados Unidos
atingiu o seu nível mais baixo desde 1786. Estatísticas do Instituto
para o Ensino Superior mostram que a capacidade de ler e escrever dos
jovens na escola secundária nos Estados Unidos são mais baixas do que as
dos jovens da mesma faixa etária em 1786.
A nação foi condicionada de tal forma a mudar e se tornou tão
acostumada a mudanças planejadas que mal se nota quando ocorrem grandes
transformações. Nós sofremos uma decadência tão rápida nos últimos anos
que hoje em dia o divórcio não é mais razão de estigma, o suicídio está
na moda e pouquíssimas pessoas se surpreendem com ele; depravações
sociais e aberrações sexuais, algo que antigamente nem se mencionava,
agora se tomaram comum.
O presidente Jefferson uma vez disse que tinha dó das pessoas que
achavam que sabiam o que estava acontecendo só porque liam o jornal.
Disraeli, o primeiro-ministro britânico, disse praticamente a mesma
coisa. É verdade que em todas as eras, governantes se deleitaram em
dirigir as coisas dos bastidores.
Nos disseram que ganhamos a Guerra do Golfo. O que a grande maioria
do povo americano não percebe é que, ao ganharmos a guerra perdemos o
auto-respeito e a honra da nossa nação, as quais apodrecem nas areias no
deserto do Kuwait e do Iraque, junto aos cadáveres dos soldados
iraquianos que foram massacrados depois de terem concordado em se
retirar do Kuwait e de Basra. Não mantivemos a nossa promessa de que
seguiríamos as Convenções de Genebra e não os atacaríamos. As pessoas
que nos controlam nos perguntaram: “O que é que vocês querem? Vitória ou
auto-respeito? Não dá para ter as duas coisas.”
Vivemos numa sociedade “descartável” programada para não durar. Nós
nem piscamos ao tomarmos conhecimento dos 6 milhões de pessoas sem teto,
nem dos 50 milhões de pessoas desempregadas, nem dos 25 milhões de
bebês que foram assassinados até agora. São coisas “descartáveis” de uma
conspiração tão maldita que a maioria negará existir ao ser confrontada
com elas, justificando esses eventos com as palavras “os tempos
mudaram”.
Foi assim que o Instituto Tavistock nos condicionou a reagir, eles
desmantelam os nossos ideais e ninguém protesta. A garra espiritual e
intelectual do nosso povo foi destruída!
Uma mulher que já foi casada diversas vezes se toma popular. Bandas e
mais bandas de música de drogados e imundos ganham horas e horas no ar
para apresentar os seus grunhidos, seus rebolados sem nexo, sua moda e
linguagem nojenta. Novelas com cenas quase pornográficas não despertam
comentários de ninguém, sendo que no princípio da década de 80 isso
jamais teria sido aceito. Hoje em dia, porém, é considerado normal e
desejável. Nós fomos vítimas e sucumbimos ao que o Instituto Tavistock
denomina “choques futuros”, só que o futuro é agora e estamos tão
insensíveis devido a ondas sucessivas de choques culturais que parece
inútil protestar, e portanto, segundo a nossa lógica, não adianta
protestar.
Existe um termo técnico para esta condição. Chama-se “cansaço de
discernimento a longo alcance”. É a arte de sujeitar continuamente um
grupo grande de pessoas a um cansaço de discernimento a longo alcance
que foi desenvolvido por cientistas que trabalhavam no Instituto
Tavistock de Relações Humanas e suas subsidiárias americanas, o
instituto de Pesquisa de Stanford e a Rand Corporation, e no mínimo mais
150 instituições de pesquisa aqui nos Estados Unidos.
Quem pode negar que, com o imenso aumento no uso de drogas, o crack
obtendo milhares de novos viciados instantaneamente a cada dia; com a
praga terrível que nós denominamos AIDS, que assola nossas cidades; com o
fracasso total do nosso sistema de educação; o aumento surpreendente do
nível de divórcio; o nível inacreditável de homicídios que choca o
resto do mundo, assassinatos satânicos em série, o desaparecimento de
milhares de criancinhas que são roubadas nas ruas por pervertidos; um
maremoto de pornografia acompanhada de um “vale tudo” nas nossas telas
de televisão – quem pode negar que esta nação está em crise? uma crise
que não estamos combatendo mas fechando os olhos para ela.
Pessoas bem intencionadas que se especializam nessas coisas colocam a
culpa de grande parte do problema na educação, ou no que os Estados
Unidos consideram educação escolar. Agora há uma abundância de
criminosos na faixa etária de 8 e 14 anos. Já é comum ver estupradores
com 10 anos de idade.
A década de 60 e a Imprensa
O papel da imprensa na nossa sociedade é de importância vital para o
êxito da lavagem cerebral em grandes grupos da população. As guerras
entre gangues em Los Angeles terminaram em 1966 quando a imprensa parou
de dar cobertura ao assunto. A mesma coisa acontecerá com a recente onda
de guerras entre gangues em Los Angeles. Gangues de rua vão desaparecer
depois que a cobertura por parte da imprensa diminuir e parar
completamente. Assim como ocorreu em 1966, o assunto vai se tomar
“ultrapassado”. Gangues de rua terão cumprido o seu propósito de criar
insegurança na nação.
Sem toda aquela histeria por parte da imprensa, e se não tivesse
havido cobertura quase que 24 horas por dia, o culto ao rock
hippy-beatnick e as drogas jamais teria chegado a lugar algum. Teria
permanecido sendo uma esquisitice local. Ao invés disso, como os Beatles
receberam uma cobertura imensa da imprensa, os Estados Unidos sofreram
ondas sucessivas de choques culturais.
Os homens ali enterrados em estudos teóricos e Institutos de
pesquisas, cujos nomes e rostos apenas algumas pessoas conhecem,
asseguraram-se de que a imprensa desempenhasse o seu papel. Por sua vez,
o papel tão importante da imprensa em não desmascarar a força por trás
de futuros choques culturais assegurou-se de que a fonte da crise jamais
fosse identificada. Sendo assim, a nossa sociedade enlouqueceu com
tantas choques psicológicos e estresse. O termo “enlouqueceu” consta no
manual de treinamento do Instituto Tavistock. Desde o seu modesto começo
em 1921, quando chegou a 1966, o Instituto Tavistock estava pronto para
lançar uma revolução cultural irreversível de grande Porte nos Estados
Unidos, que ainda não terminou. A Conspiração Aquariana faz parte disso.
E assim a nossa nação enfraquecida ficou madura para a introdução das
drogas. Isso também fazia parte integral da Conspiração Aquariana. A
proliferação do uso de drogas foi um dos assuntos estudados no Science
Policy Research Unit (SPRU) no prédio do Instituto Tavistock na
Universidade de Sussex.
O uso de drogas agora faz parte do cotidiano nos Estados Unidos. Este
programa planejado pelo Instituto Tavistock capturou milhões de jovens
americanos e a geração mais velha começou a acreditar que os Estados
Unidos estavam passando por uma revolução social natural, sem perceber
que o que estava ocorrendo com os seus filhos, não era um movimento
espontâneo, mas sim uma criação altamente artificial tramada para forçar
transformações na vida social e política do povo americano.
Hoje em dia se fala muito em meio-ambiente e, apesar de falar mais de
rios puros e ar fresco, existe um outro meio-ambiente igualmente
importante, principalmente o meio-ambiente social. O meio-ambiente do
nosso estilo de vida ficou poluído, o nosso modo de pensar se poluiu.
Nossa capacidade de controlar nosso destino se poluiu. Nos deparamos com
alterações que poluem o nosso modo de pensar a tal ponto que não
sabemos mais o que dizer. A “transformação do meio-ambiente” está
aleijando a nação; nós demonstramos ter tão pouco controle sobre isso
que tal situação tem causado ansiedade e confusão nas pessoas.
Agora procuramos soluções em grupo em vez de soluções individuais
para os nossos problemas. Não utilizamos nossos recursos para resolver
problemas. Nestas circunstâncias o uso crescente de drogas desempenha um
papel importante. Trata-se de uma estratégia deliberada, planejada por
cientistas da Nova Ciência, os engenheiros sociais e os especuladores,
tendo como alvo a parte mais vulnerável: a imagem que temos de nós
próprios e o conceito que temos, e acabamos por ser nada mais que
ovelhas a caminho do matadouro. Nós nos tornamos confusos devido às
muitas decisões que temos que tomar, e nos tornamos apáticos.
O tráfico de drogas
Da Colômbia a Miami, do Triângulo Dourado ao Portão Dourado (São
Francisco), de Hong Kong a Nova Iorque, de Bogotá a Frankfurt, o tráfico
de entorpecentes, e em especial o tráfico de heroína, é um alto
comércio e é dirigido de cima para baixo por algumas das famílias mais
“intocáveis” do mundo; e cada uma dessas famílias têm no mínimo um
membro que faz parte do Comitê dos 300. Não é um negocinho de camelôs, e
requer bastante dinheiro e conhecimento para mantê-lo dando lucro sem
problemas. O maquinário sob o controle do Comitê dos 300 garante esse
desempenho.
Talentos assim não se encontram nas esquinas nem nos metrôs de Nova
Iorque. Com toda certeza, os traficantes fazem parte integral do
comércio, mas apenas como pequenos vendedores temporários. Digo
temporários porque alguns são pegos pela polícia e outros são mortos por
rivais. Mas o que importa? Não falta gente para tomar o seu lugar.
Não, não é nada em que o Sindicato das Micro Empresas e pequenos
grupos de gangsters estariam interessados. É alto negócio, um vasto
império, esse negócio sujo de entorpecentes. Ele é dirigido de cima para
baixo por necessidade, em cada país no mundo. Na verdade, é o maior
empreendimento que existe no mundo atualmente e transcende todos os
outros. Sabe-se que é protegido do alto pelo simples fato de que, assim
como acontece com terrorismo internacional, não se consegue acabar com
ele, o que, para uma pessoa de raciocínio normal, deveria indicar que
algumas das pessoas mais importantes nos círculos reais, a oligarquia, a
plutocracia, estão dirigindo o negócio, mesmo que seja feito através de
intermediários.
Não existe um governo que não saiba exatamente o que acontece em
relação ao tráfico de entorpecentes, mas o Comitê dos 300, através da
sua rede internacional de subsidiários, cuida dos membros individuais em
cargos de influência. Se um político de algum governo “dá muito
trabalho” ele é retirado, como no caso de Ali Bhutto no Paquistão e Aldo
Moro na Itália. Ninguém está fora do alcance do Comitê onipotente,
apesar de que a Malásia, China e outros países do Oriente terem
conseguido agüentar firme fora das suas garras até agora. A Malásia tem
as leis anti-drogas mais rígidas do mundo. A Possessão nem que seja de
uma pequena quantidade de drogas é punida com a pena de morte.
Como acontece com a Empresa Kintex da Bulgária, a maioria dos
pequenos países se envolvem diretamente nessas empresas criminosas. Os
caminhões da Kintex transportavam regularmente heroína pela Europa
Ocidental, usando caminhões da sua própria frota com o logotipo EEC do
Triangle lntemationale Routier (TIR). Caminhões com esse logotipo com
número de reconhecimento do Mercado Comum Europeu não devem ser parados
na alfândega nos postos de fronteira. Caminhões do TIR podem transportar
apenas produtos perecíveis. Deveriam ser inspecionados no país de
origem, e o motorista de cada caminhão leva consigo documentação
comprovando supostamente isso.
De acordo com as obrigações do tratado internacional é isso que
acontece, então os caminhões da Kintex podiam carregar heroína até o
teto e registrar tudo como “frutas e legumes frescos” e depois
circularem por toda a Europa Ocidental, entrando até mesmo nas bases
militares de alta segurança da OTAN no norte da Itália. Dessa forma, a
Bulgária se tornou um dos países principais na rota da heroína.
Lembre-se disso da próxima vez que você ler nos jornais que
encontraram uma grande quantidade de heroína num fundo falso de um
carro, e alguma pobre “mula” paga o preço pela sua atividade criminosa.
Isso é uma “ninharia”, um zé-ninguém qualquer é pego e a imprensa faz
a maior estória disso para dar a impressão que o nosso governo está
realmente cuidando da ameaça das drogas.
Pausemos aqui por um momento. Será que dá para acreditar que com
todas as técnicas modernas de fiscalização, inclusive reconhecimento por
satélite, não se conseguiria detectar esse tráfico de entorpecentes nem
acabar com ele? Como é que a polícia e o exército não consegue ir lá e
destruir os laboratórios depois que os descobrem? Se for esse o caso, e
se ainda não conseguimos interditar o tráfico da heroína, então os
serviços anti-drogas deveriam ser conhecidos como “Serviços Geriátricos”
e não órgãos de controle às drogas.
Até mesmo uma criança saberia dizer aos supostos “vigilantes da
droga” o que devem fazer. Fique só de olho em todas as fábricas de
anidrido acético, o elemento químico mais essencial para os laboratórios
poderem refinar o ópio bruto e transformarem em heroína. Depois, siga a
pista! Às vezes cargas de cocaína são interditadas e confiscadas. Eles
só fazem isso como uma demonstração para promover a ideia falsa de que
estão fazendo algo. Muitas vezes a carga confiscada pertence a uma nova
empresa que está tentando entrar no tráfico. Essa competição é
aniquilada, pois eles informam as autoridades exatamente em que ponto
dos Estados Unidos a carga vai entrar e quem são os donos dela. Mas as
cargas realmente grandes nunca são tocadas; heroína é cara demais.
Para os oligarcas e plutocratas do Comitê dos 300, as drogas têm dois
propósitos. Primeiro elas geram um grande lucro, e segundo vão mais dia
menos dia tornar boa parte dos jovens em mortos vivos, drogados que são
será mais fácil influenciar, pois, no caso de rebeldia, o castigo será
reter o suprimento de heroína, cocaína e outras drogas. Para isso é
necessário legalizar as drogas para que o sistema de monopólio possa
causar a proliferação do uso de drogas, pois centenas de milhões de
trabalhadores frustrados ou permanentemente desempregados vão recorrer
às drogas em busca de consolo.
Em um documento ultra-secreto do Royal Institute of International
Affairs, monta-se o cenário da seguinte maneira (em parte): Deve-se
consolidar o controle total do tráfico de drogas para que os governos de
todos os países sob a nossa jurisdição tenham um monopólio que nós
controlaremos através do suprimento… Bares de drogas vão cuidar dos
desordeiros e descontentes, dos possíveis revolucionários que se
tornaram viciados sem vontade própria…”
O mundo do futuro?
Em suma, a intenção e o propósito do Comitê dos 300 é causar as seguintes condições:
Um governo mundial e um sistema monetário único sob oligarcas
hereditários não eleitos pelo povo mas selecionados entre o seu próprio
grupo como que num sistema feudal na época da Idade Média. Sob este
governo mundial, a população será limitada por meio de restrições contra
o número de filhos por família, doenças, guerras, fome, até que um
bilhão de pessoas que sejam realmente úteis para os governantes serão
introduzidas em áreas que serão definidas restrita e rigidamente
vigiado, se tornarão a população total do mundo.
Não haverá classe média, apenas governantes e servos – socialismo
ditatorial. Todas as leis serão uniformes sob um sistema de tribunais
mundiais obedecendo a um único código penal internacional, apoiado pela
força policial de um único Governo Mundial e um poderio militar de um
Governo Mundial único para executar leis em todos os ex-países onde não
existirá mais limites nacionais. O sistema social será baseado num só
programa de assistência social; pessoas que são obedientes e
subservientes ao Governo Mundial serão recompensadas com meios de
subsistência; as pessoas rebeldes simplesmente morrerão de fome ou serão
declaradas marginais, tornando-se assim alvo para qualquer pessoa que
queira matá-las. Será proibido o porte de armas de qualquer tipo que
seja.
Só se permitirá uma única religião que será na forma da igreja do
Governo Mundial. Satanismo, luciferianismo e feitiçaria serão
reconhecidos como legítimos dentro do governo mundial, deixando de
existir escolas particulares ou igrejas. As igrejas cristãs já foram
subvertidas e o cristianismo será coisa do passado quando o Governo
Mundial subir ao poder.
Cada pessoa será totalmente doutrinada a acreditar que é uma criatura
do Governo Mundial com um número de identificação e todas as
informações (documentos, registros médico, residencial, profissional,
financeiro) gravados num microchip implantado sob a pele para ser de
fácil localização através de GPS, sendo que este número de identificação
ficará gravado num arquivo matriz no computador da OTAN em Bruxelas, na
Bélgica, podendo ser lido a qualquer momento por qualquer agência do
Governo Mundial quando quiserem. Os arquivos matrizes da CIA, FBI, e
órgãos da polícia estadual e municipal, do imposto de Renda, da FEMA e
do programa de Seguridade Social se expandirão vastamente e formarão a
base dos registros pessoais de todos os indivíduos nos Estados Unidos.
Não haverá matrimônio e vida familiar como nós a conhecemos hoje. As
crianças serão educadas em institutos como propriedade do estado. Tal
experiência foi feita na Alemanha Oriental sobre o governo de Erich
Honecker quando crianças eram tiradas dos pais considerados cidadãos
desleais ao estado.
Será promovida a pornografia e a apresentação de filmes pornográficos
em todo teatro ou cinema, inclusive pornografia de homossexuais e
lésbicas. A população mundial anteriormente fértil vai se tornar estéril
devido a doenças disseminados através de vacinas ou poluição ao longo
da vida. A reprodução humana será rigidamente controlado e será
permitido a reprodução humana unicamente através de uma tecnica
artificial em laboratório do governo. Será compulsório o uso de drogas
sofisticadas “recreativas” e cada pessoa terá uma quota que poderá
adquirir em lojas do Governo Mundial no mundo todo. Expandir-se-á o uso
de drogas de prazer de controle mental e o uso das mesmas se tornará
compulsório. Essas drogas de controle mental serão administradas no
suprimento de alimentos e/ou de água sem o conhecimento e/ou
consentimento das pessoas. Serão criados bares de drogas, empresas
dirigidos por funcionários do Governo Mundial, onde a classe escrava
poderá passar o seu tempo livre. Desta maneira, as massas – todos os que
não pertencerem à elite – serão reduzidas ao nível de comportamento de
animais controlados sem vontade própria e facilmente arrebanhadas e
manipuladas.
O sistema econômico será fascista e se baseará na decisão da classe
governante de só permitir que haja alimentos e serviços suficientes para
manter os campos de trabalho da massa em funcionamento. Toda a riqueza
estará acumulada nas mãos dos membros de elite do Comitê dos 300. Cada
indivíduo será doutrinado para entender que depende totalmente do
governo para sobreviver. O mundo será governado pelos Decretos
Executivos do Comitê dos 300 que se tornarão lei instantaneamente. Boris
Yeltsin usava decretos do Comitê dos 300 para impor a vontade do Comitê
na Rússia num projeto experimental. Existirão tribunais de punição e
não tribunais de correção e justiça.
A indústria será totalmente destruída, junto com os sistemas de
energia nuclear e energia livre. Apenas membros do Comitê dos 300 e a
sua elite terá direito de usar os recursos da terra. A agricultura
estará apenas nas mãos dos membros do Comitê dos 300, sendo a produção
de alimentos estritamente limitada e controlada. Isto já começou a ser
colocado em prática através de Codex Alimentarius.
A eutanásia será compulsória para os doentes terminais, idosos e
deficientes físicos e mentais. Pelo menos 3 bilhões de “bocas inúteis”
serão eliminadas até o ano 2050 através de guerras controladas,
epidemias organizadas de doenças fatais que evoluem rapidamente e fome
através de alimentos irradiados sem vitaminas (Codex Alimentarius).
Energia, alimentos e água serão distribuídos em quantidades mínimas
apenas para assegurar a subsistência dos que não são elite.
Todos os produtos farmacêuticos essenciais ou não, médicos, dentistas
e trabalhadores do campo da saúde serão registrados na central de
dados, e nenhum remédio ou assistência médica serão administrados sem
permissão direta dos controladores regionais responsáveis por cada
cidade, vila ou povoação.
Não haverá papel moeda nem ouro e prata nas mãos de quem não
pertencer à elite. Todas as transações serão feitas através de um cartão
de débito ou microchip implantado sob a pele que terá o número de
identificação do proprietário. Qualquer pessoa que de alguma forma
infringiras regras e regulamentos do Comitê dos 300 terá o seu cartão
suspenso por tempo predeterminado segundo a natureza e severidade da
infração.
Essas pessoas descobrirão, quando forem adquirir alguma coisa, que
seu cartão está suspenso e que não poderão obter nenhum tipo de serviço.
A tentativa de trocar moedas “velhas”, isso quer dizer moedas de prata e
ouro das ex-nações agora já inexistentes, será considerada crime
gravíssimo sujeito a pena de morte. Todas estas moedas terão que ser
entregues dentro de um prazo, junto com revólveres e qualquer tipo de
armas. Apenas a elite e funcionários com altos cargos no Governo Mundial
poderão ter armas e dinheiro vivo.
Caso a ofensa seja séria, o cartão será confiscado ao ser apresentado
no ponto de verificação. Depois disso essa pessoa não poderá obter
alimentos, assistência médica, abrigo e emprego, e será registrada
oficialmente como marginal. Desse modo os marginais se agruparão em
regiões onde terão que subsistir por seus próprios meios, sujeitos a
serem perseguidos e mortos a tiros quando vistos. As pessoas que de
alguma forma auxiliarem os marginais também serão mortas. Se algum
marginal não se entregar à polícia ou aos militares depois de um
determinado período de tempo, um membro da sua ex-família será
selecionado ao acaso para pagar a sentença na prisão em seu lugar.
Todos os serviços de informação e a imprensa estarão sob o controle
do Governo Mundial. Medidas regulares de lavagem cerebral serão
consideradas “entretenimento” da mesma maneira que foi praticada e se
tornou uma arte no mundo atual, só que no futuro a tecnologia de
controle mental usado na mídia será infinitamente mais eficiente. Jovens
tirados de seus “pais desleais” receberão educação especial com a
finalidade de embrutecê-los. Jovens de ambos os sexos serão treinados
para serem carcereiros, militares e espiões do Governo Mundial.
O Comitê dos 300 há muito que aperfeiçoou seus planos para
desestabilizar a civilização como nós a conhecemos. Na Europa Ocidental
as nações estão trabalhando para formar uma federação de estados dentro
da estrutura de um governo com só uma moeda. De lá o sistema do Mercado
Comum Europeu será transferido aos poucos para os Estados Unidos e o
Canadá. As Nações Unidas estão se transformando metodicamente num
carimbo de aprovação para o governo mundial, sendo as suas políticas
ditadas pelos Estados Unidos como vimos no caso da Guerra do Golfo.
Países sob um regime de assistência social existem em abundância na
Europa, e os Estados Unidos estão se tornando rapidamente no país onde o
povo mais vive com base na assistência social. Hoje existem mais de 45
milhões de americanos vivendo com subsidio de vale-refeição do geverno.
Uma vez que as pessoas passem a depender do governo para a sua
subsistência, será muito difícil desligá-las disso.
A proibição do porte de armas particulares já está em vigor em três
quartos do mundo. Somente nos Estados Unidos a população ainda pode
possuir as armas de fogo, mas este direito está sendo violado a nível
alarmante através de leis municipais e estaduais que infringem o direito
constitucional que todos os cidadãos têm de porte de armas. Até
chegarmos ao ano 2015, porte de armas particulares terá se tornado algo
obsoleto nos Estados Unidos.
Semelhantemente, a educação está sendo minada a um ritmo alarmante.
Escolas particulares estão sendo forçadas a fechar devido a uma série de
estratagemas legais e falta de condições financeiras para funcionarem. O
padrão de educação nos Estados Unidos já afundou a um nível tão
deplorável que hoje mal pode ser chamado de educação. Isto está de
acordo com o plano; como eu descrevi anteriormente, o Governo Mundial
não quer que os nossos jovens recebam uma educação adequada.
O desejo de ser livre
Entretenimento popular, principalmente a indústria cinematográfica,
foi usada para fazer cair no descrédito aqueles que fizeram advertências
sobre esta ameaça tão perigosa à liberdade individual e à liberdade do
ser humano.
Liberdade é uma lei dada por Deus que o homem constantemente buscou
subverter e minar, mesmo assim o anseio que cada indivíduo tem por
liberdade é tão grande que até agora nenhum sistema conseguiu arrancar
esse sentimento do coração humano. As experiências conduzidas na URSS,
Grã-Bretanha e nos EUA, para sufocar a ânsia pela liberdade, até agora
não obtiveram êxito.
Mas, com a ascensão da Nova Ordem Mundial/Governo Mundial, vão ser
agilizadas amplas experiências para extirpar da mente, corpo e alma do
homem aquele anseio por liberdade que Deus lhe deu. O que já está
ocorrendo não é nada, é algo insignificante em comparação com o que está
por vir. O ataque à alma é a essência de uma multidão de experiências
que estão sendo maquinadas.
Manipulação da opinião pública
O que toma o Comitê incrível é o sigilo também incrível que prevalece
a respeito dele. Nenhum órgão noticioso jamais mencionou essa
hierarquia de conspiração, portanto, como seria de se esperar, as
pessoas duvidam da sua existência. Grande parte do Comitê dos 300 está
sob o controle da monarquia britânica, neste caso Elizabeth II.
Não existe uma entidade que o Comitê não possa influenciar e
controlar, e é óbvio que o campo da comunicação é rigorosamente
controlado. Se olharmos para a RCA, veremos que a sua diretoria é
composta de personalidades proeminentes na Grã Bretanha e nos Estados
Unidos que também têm altos cargos em outras organizações, como por
exemplo no Conselho das Relações Exteriores, OTAN, no Clube de Roma, na
Comissão Trilateral, nos Maçons, no Skull and Bones, Bilderbergers,
Round Table, Sociedade Milner e na Sociedade Jesuíta-Aristotles. Entre
estas pessoas se encontrava David Sarnoff, que se mudou para Londres ao
mesmo tempo que Sir William Stephenson se mudou para o prédio da RCA em
Nova Iorque.
As três maiores redes de televisão vieram da RCA, principalmente a
National Broadcasting Company (NBC), que foi a primeira, e logo depois
surgiu a American Broadcasting Company (ABC) em 1951. A terceira grande
rede de televisão foi a Columbia Broadcasting System (CBS) que, como as
duas outras companhias, era e continua sendo dominada pelos serviços
secretos britânicos. William Paley recebeu instrução técnica de lavagem
cerebral em massa no Instituto Tavistock antes de ser considerado
qualificado para dirigir a rede CBS.
Yankelovich utilizou ao máximo todo o conhecimento adquirido durante a
Segunda Guerra Mundial. Yankelovich, como guerreiro de segunda geração,
é incomparável; é por isso que as pesquisas da ABC conduzidas pela
empresa dele sempre são as que definem a “opinião pública”. A população
dos Estados Unidos estava sendo alvo de um ataque ao seu senso de
realidade. Logicamente esta técnica é um treina-mento padrão para certos
grupos de serviço secreto, inclusive a CIA.
Yankelovich como o mais antigo manipulador da opinião pública no
Comitê dos 300, ninguém duvida que Yankelovich fez um trabalho
incomparável. Como e onde tudo isso começou?
De acordo com documentos que falam da Primeira Guerra Mundial que
consegui recolher e examinar no Escritório de Guerra em Whitehall
Londres, parece que o Royal Institute for International Affairs foi
incumbido pelo Comitê dos 300 de fazer um estudo sobre manipulação de
informação de guerra. Esta tarefa foi dada ao Lord Northcliffe e ao Lord
Rothmere e Arnold Toynbee, que era agente M16 no RIIA. A família de
Lord Rothmere era dona de um jornal que estava acostumado a apoiar
diversas posturas do governo, por isso considerou-se que o jornal
poderia alterar a percepção do público, principalmente entre o número
cada vez maior de pessoas que eram contra a guerra.
O projeto foi sediado na Wellington House. Especialistas americanos
convocados para ajudar Lord Rothmere e Northcliffe foram Edward Bemays e
Walter Lippman. O grupo teve sessões “quebrando a cabeça” para
desenvolverem técnicas de mobilização de apoio em massa para a guerra,
principalmente entre a classe operária cujos filhos, esperava-se, seriam
mandados em massa para os campos de chacina de Flanders.
Através do jornal de Lord Rothmere, experimentaram-se novas técnicas
de manipulação e, depois de um período de seis meses, ficou óbvio que
tinham obtido êxito. Os pesquisadores descobriram que apenas um pequeno
grupo de pessoas conseguia raciocinar e tinha a capacidade de analisar o
problema, ao passo que o resto apenas expressava a sua opinião. Segundo
Lord Rothmere, foi assim que 87% do povo britânico reagiu à guerra,
simplesmente expressando suas opiniões sem entenderem a realidade
subjacente. Ele teorizou que o mesmo princípio se aplicava não só à
guerra, mas a todo problema possível e imaginário na sociedade. Sendo
assim, se a opinião do povo pode ser moldada e manipulada, então pode-se
controlar o povo.
Quando os manipuladores depararam com essa conclusão tão
significativa, eles experimentaram isso vez após vez durante a guerra,
de modo que, apesar de centenas de milhares de jovens britânicos estarem
sendo chacinados nos campos de batalha da França, não se levantava
praticamente nenhuma oposição àquela guerra sangrenta. Os registros
daquela época mostram que até o ano de 1917, logo antes dos Estados
Unidos começarem a participar da guerra, 94% da classe operária
britânica que estava agüentando todo o sofrimento e as conseqüências da
guerra, não tinha a mínima idéia do objetivo da guerra, a não ser aquela
imagem criada pelos manipuladores da imprensa de que os alemães eram
urna raça horrível que queria destruir a monarquia e o país deles e que
por isso tinham que ser aniquilados da face da terra.
Logicamente nada mudou, porque em 1991 aconteceu a mesmíssima
situação criada pelos órgãos noticiosos, que permitiu que o presidente
Bush violasse flagrantemente a Constituição travando uma guerra de
genocídio contra a nação do Iraque com o consentimento de 87% do povo
americano.
“A manipulação consciente e inteligente de hábitos organizados e
opiniões das massas é um elemento importante numa sociedade democrática.
As pessoas que manipulam esse mecanismo invisível da sociedade são um
governo invisível, que é o verdadeiro poder governante no nosso país.”
E para apoiar a sua posição, Bernay citou o artigo de H. G. Wells
publicado no New York Times. Wells apoiou entusiasticamente a idéia de
meios modernos de comunicação que “abririam um novo mundo de processos
políticos que permitiriam que o desígnio comum fosse documentado e
apoiado contra a perversão e a traição” (ao governo invisível.)
Continuando com as revelações no livro Propaganda:
“Nós somos governados, nossas idéias são moldadas, nossos gostos são
formados, nossos conceitos são sugeridos, principalmente por homens dos
quais nunca ouvimos falar. Qualquer que seja a atitude que alguém decida
tomar contra esta condição, mesmo assim é um fato que em praticamente
cada ação que tomamos na nossa vida cotidiana, quer seja no campo
político ou dos negócios, na nossa conduta social ou na nossa ética,
somos dominados por um número relativamente pequeno de pessoas, uma
fração mínima dos nossos 7 bilhões que entendem os processos mentais e
os padrões sociais das massas. Essas pessoas que mexem os pauzinhos são
as que controlam a mente do povo, as que controlam as velhas forças
sociais e inventam novas maneiras de restringir e guiar o mundo.”
Bernay não teve coragem de revelar ao mundo quem eram os “eles” que
“mexem os pauzinhos que controlam a mente do povo…”, mas neste livro nós
estamos compensando esse lapso intencional da parte dele revelando a
existência desse “grupo relativamente pequeno de pessoas”, o Comitê dos
300.
O governo invisível do Comitê dos 300 exerceu uma tremenda pressão
nos Estados Unidos para mudar o seu modo de agir – para pior. Os Estados
Unidos são o último reduto da liberdade, e a menos que nos tirem essa
liberdade o progresso para o Governo Mundial será consideravelmente
retardado. Tal trabalho é algo de proporções imensas para o Governo
Mundial, exige muita habilidade de organização, controle de governos e
suas políticas. A única organização que poderia ter assumido esta tarefa
monumental com alguma esperança de êxito é o Comitê dos 300, e acabamos
de ver até que ponto ele chegou, quase obtendo o êxito total.
Acima de tudo, a batalha para superar isto vai ser uma batalha espiritual.
Fonte:
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