A base nas escrituras para esperarmos o arrebatamento antes da tribulação
Está
provado que a compreensão da profecia bíblica é progressiva – à medida
que os eventos mundiais continuam a se desdobrar, os elementos que antes
eram considerados alegóricos agora fazem pleno sentido! Além disso,
desde 1989, os espíritos-guia demoníacos estão dizendo aos autores de
livros de Nova Era para prepararem seus aderentes para o arrebatamento
do povo cristão.
“Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras” – apóstolo Paulo em 2 Tessalonicenses 4:18.
Já
usei muito esta ilustração, mas a julgar pelos comentários que
recebemos desafiando nossa posição que o arrebatamento ocorrerá antes da
Tribulação, ela aparentemente precisa ser repetida com frequência: o
que estava anteriormente fora dos limites da razão agora tornou-se
bastante razoável à luz dos eventos atuais.
Por exemplo:
Até o início do século XX, a maioria dos comentaristas via o exército de duzentos milhões de soldados mencionado em Apocalipse 9.16 como algo totalmente fantástico [[impossível]] e que deveria ser considerado como uma alegoria – representativo de alguma outra verdade espiritual. Eles raciocinavam que como todos os exércitos do mundo daquela época combinados não atingiriam aquele número astronômico, a passagem não deveria ser entendida literalmente. Entretanto, setenta e cinco anos depois, ficamos sabendo que a China sozinha provavelmente poderia mobilizar um exército daquele tamanho, se assim desejasse. Novamente, aquilo que antes estava fora dos limites da razão tornou-se agora bastante razoável! E o mesmo princípio aplica-se às demais profecias – o tempo inevitavelmente lança mais luz sobre a interpretação.
Até o início do século XX, a maioria dos comentaristas via o exército de duzentos milhões de soldados mencionado em Apocalipse 9.16 como algo totalmente fantástico [[impossível]] e que deveria ser considerado como uma alegoria – representativo de alguma outra verdade espiritual. Eles raciocinavam que como todos os exércitos do mundo daquela época combinados não atingiriam aquele número astronômico, a passagem não deveria ser entendida literalmente. Entretanto, setenta e cinco anos depois, ficamos sabendo que a China sozinha provavelmente poderia mobilizar um exército daquele tamanho, se assim desejasse. Novamente, aquilo que antes estava fora dos limites da razão tornou-se agora bastante razoável! E o mesmo princípio aplica-se às demais profecias – o tempo inevitavelmente lança mais luz sobre a interpretação.
Similarmente,
a história da igreja mostra que, em alguns casos, foram necessários
várias centenas de anos para que todas as grandes doutrinas da fé fossem
codificadas e solidificadas. Por exemplo, a justificação unicamente pela fé
não foi completamente “firmada” até os dias de Martinho Lutero, nos
anos 1500s. Assim, não vamos cair na armadilha de pensar que tudo o que
os primeiros pais disseram seja sacrossanto e esteja fora de revisão.
Até
hoje, muitos ainda ridicularizam o conceito do que caracterizam como
“um arrebatamento secreto” porque insistem que uma pessoa supostamente
chamada Margaret McDonald concebeu a idéia em 1830 – e a idéia foi
adotada posteriormente pela denominação Irmãos Plymouth, e popularizada
por meio dos esforços de C. I. Scofield, e sua famosa Bíblia de
Referência.
Para responder a essas objeções, tudo o que podemos
[[ou precisamos]] dizer é, “O que dizem as Escrituras”? A posição (como
afirmamos enfaticamente) encaixa-se com todas as
Escrituras e fazem mais sentido do que aquelas que são anteriores a ela?
Vamos descobrir examinando o assunto da forma mais objetiva que
pudermos.
Que haverá uma remoção instantânea da igreja do mundo é
algo que está fora de disputa, porque 1 Tessalonicenses 4:13-18 e 1
Coríntios 15:51-53 declaram isso. A principal diferença de opinião gira
em torno de quando ocorrerá essa remoção, pois muitos insistem
que será simultânea à Segunda Vinda de Cristo no final do Período da
Tribulação, e não no início. Todos os crentes concordam que Deus
certamente arrebatará seus filhos deste mundo a qualquer tempo que
escolher, mas existem várias razões lógicas para acreditarmos que esse evento ocorrerá antes da Tribulação.
Primeiro, precisamos compreender que o principal propósito do Período da Tribulação (“O Dia do Senhor”) é punir e refinar a nação de Israel – não a igreja de Jesus Cristo – que é sua amada noiva. Parte (senão a maioria) da confusão que cerca esse assunto é causada pela compreensão incorreta do termo “escolhido” como se referisse aos filhos de Deus.
Primeiro, precisamos compreender que o principal propósito do Período da Tribulação (“O Dia do Senhor”) é punir e refinar a nação de Israel – não a igreja de Jesus Cristo – que é sua amada noiva. Parte (senão a maioria) da confusão que cerca esse assunto é causada pela compreensão incorreta do termo “escolhido” como se referisse aos filhos de Deus.
A igreja é formada exclusivamente de indivíduos escolhidos, mas existem dois grupos distintos de escolhidos fora da igreja:
O primeiro é formado pelos santos do Antigo Testamento e o segundo é o
grupo daqueles que serão salvos durante o período da Tribulação.
Portanto, quando vemos o termo “escolhidos” usado em Mateus 24,
juntamente com algumas referências nos evangelhos de Marcos e Lucas – precisamos entender que esses não são os santos da Época da Igreja – por razões que serão explicadas em detalhes posteriormente.
A
maioria das profecias sobre o Período da Tribulação encontra-se no
Antigo Testamento e, portanto, é claramente destinada a Israel.
Adicionalmente, não faz absolutamente nenhum sentido o Senhor fazer sua
noiva passar pelos horrores inimagináveis da Tribulação – mesmo
considerando-se que a igreja é formada por pecadores merecedores do
inferno. Ele nos salva pela sua graça e não por algum mérito nosso,
assim que propósito haveria em punição durante a Tribulação? Enquanto
estivermos nestes corpos mortais, o pecado continuará a caracterizar
nossa existência e nenhuma punição apagará nossa natureza pecaminosa.
Somente após recebermos nossos corpos glorificados é que finalmente
estaremos livres do pecado.
Aqueles que insistem que o período
da Tribulação servirá para remover “as máculas e as rugas” [Efésios
5:27] da igreja antes que ela possa se apresentar diante de Cristo,
negligenciam esse fato básico. As imperfeições humanas e toda mancha do
pecado precisa ser removida de nós como um pré-requisito para que
possamos comparecer na presença de Deus – e isso será realizado
instantaneamente no arrebatamento [1 Coríntios 15:50-58]. Tal crença
[[que a Tribulação é necessária para purificar a Igreja]] forma a base
para [[a doutrina romanista, falsa, de]] o Purgatório, de modo que
aqueles que acreditam que a igreja precisa passar por um período de
“purificação” estão aceitando a mentira do Purgatório! Os cristãos que
constituem a igreja são imaculados, pois Jesus Cristo nos imputou sua
perfeição.
Vejamos o que dizem as Escrituras do Antigo Testamento
sobre o assunto “Dia do Senhor” – “o tempo de angústia de Jacó” – para
obter uma melhor compreensão de sua aplicação a Israel. Como veremos,
poucos temas bíblicos associados com o final dos tempos atraíram tanta
atenção ou foram tão enfatizados no Antigo Testamento.
Quando os profetas mencionam: “O dia do Senhor”, freqüentemente soam como Amós, que escreveu:
“Ai daqueles que desejam o dia do SENHOR! Para que quereis vós este dia do SENHOR? Será de trevas e não de luz. É como se um homem fugisse de diante do leão, e se encontrasse com ele o urso; ou como se entrando numa casa, a sua mão encostasse à parede, e fosse mordido por uma cobra. Não será, pois, o dia do SENHOR trevas e não luz, e escuridão, sem que haja resplendor?” [Amós 5:18-20]
Embora o “Dia do Senhor” como um
termo teológico, inclua tudo o que acontece em todo o período durante o
qual Deus cumpre suas promessas e traz a história ao fim, a ênfase
encontrada na maioria das passagens do Antigo Testamento está no período
tenebroso de tribulação e julgamento que iniciará aquele dia. Ele é
retratado como um tempo terrível para a humanidade; dias repletos dos
juízos de Deus em que a Terra será devastada e esvaziada, e seus
habitantes morrerão aos milhões. Haverá trevas, aflições e ais, à medida
que a ira de Deus for totalmente liberada contra a humanidade rebelde
[compare Deuteronômio 4:30-31; Isaías 2:19, 24:1,3,6,19-21; Jeremias
30:7; Daniel 12:1; Joel 1:15, 2:1-2; Amós 5:18-20; Sofonias 1:14-15,18]
Conforme descobrimos nessas passagens do Antigo Testamento, as nações
pagãs e o povo eleito de Deus, Israel, experimentarão o julgamento
divino, pois a abrangência da Tribulação será mundial.
Como
Jeremias disse em 25:32-33: “Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que o
mal passa de nação para nação, e grande tormenta se levantará dos
confins da terra. E serão os mortos do SENHOR, naquele dia, desde uma
extremidade da terra até à outra; não serão pranteados, nem recolhidos,
nem sepultados; mas serão por esterco sobre a face da terra. Uivai,
pastores, e clamai, e revolvei-vos na cinza, principais do rebanho,
porque já se cumpriram os vossos dias para serdes mortos, e dispersos, e
vós então caireis como um vaso precioso. E não haverá refúgio para os
pastores, nem salvamento para os principais do rebanho.”
No entanto, apesar de todos os horrores desse tempo terrível, o objetivo é claro que ele levará ao livramento.
Eis algumas citações dos profetas:
“Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante; e é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela.” [Jeremias 30:7]
“Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada, hei de reinar sobre vós. E vos tirarei dentre os povos, e vos congregarei das terras nas quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada. E vos levarei ao deserto dos povos; e ali face a face entrarei em juízo convosco; como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco, diz o Senhor DEUS. Também vos farei passar debaixo da vara, e vos farei entrar no vínculo da aliança. E separarei dentre vós os rebeldes, e os que transgrediram contra mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que eu sou o SENHOR.” [Ezequiel 20:37-38]
“E acontecerá em toda a terra, diz o SENHOR, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela.
E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se
purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o meu
nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O SENHOR é o meu
Deus.” [Zacarias 13:8-9] [Observe que dois terços de Israel serão mortos
e somente um terço sobreviverá aos rigores do julgamento de Deus!]
O Período da Tribulação objetiva fazer a purificação [veja também Apocalipse 7:9 e 14:4] e preparar a conversão nacional de Israel
[compare com Ezequiel 20:37-38; Zacarias 13:1,8-9, citado
anteriormente]. E, de tudo isso, devemos compreender que a Tribulação do
mundo inteiro está bem próxima. Entretanto, até mesmo esse mais
terrível de todos os tempos será usado por Deus para o bem final, e
levará a história em direção ao fim que ele planejou. Estes são alguns
textos adicionais para estudo:
Dia do Senhor: Isaías 2:12;
13:6; Ezequiel 13:5; 30:3; Joel 1:15, 2:1,11,31; Amós 5:18-20; Obadias
1:15; Sofonias 1:7,14; Zacarias 14:1; Malaquias 4:5.
Tribulação: Deuteronômio 4:30-31; Isaías 2:19, 24:1,3,6,19-21, 26:20-21; Jeremias 30:7; Daniel 9:27, 12:1; Joel 2:1-2; Amós 5:18-20; Sofonias 1:14-15,18.
Tribulação: Deuteronômio 4:30-31; Isaías 2:19, 24:1,3,6,19-21, 26:20-21; Jeremias 30:7; Daniel 9:27, 12:1; Joel 2:1-2; Amós 5:18-20; Sofonias 1:14-15,18.
Agora
que estabelecemos a base para o Período da Tribulação e mostramos como
ele se refere a Israel e não à igreja, voltemos nossa atenção para os
aspectos lógicos e de bom senso para o arrebatamento antes da
Tribulação. Já dissemos que é um ponto irrealista e espiritualmente
improdutivo pensar que o Senhor sujeitaria sua amada noiva aos terríveis
eventos da Tribulação. E, aproveitando que estamos no assunto da noiva
de Cristo, vamos dar uma rápida olhada nos antigos costumes hebraicos de
noivado e casamento.
Uma vez que os pais concordassem com o
casamento de seus filhos e o noivado formal fosse declarado (o noivado
naquele tempo tinha o mesmo vínculo de indissolubilidade que o
casamento), o noivo então iria providenciar uma casa para viver com a
noiva. Isso, freqüentemente levava até dois anos para ser concluído.
Enquanto esperava, a noiva permanecia na casa de seu pai, mas vivia em
uma “expectativa do retorno do noivo a qualquer momento”. Suas malas
ficavam prontas, por assim dizer, pois ela ansiava com expectativa pelo
dia em que seu pretendido voltaria para ela. Então, quando o noivo
finalmente ficava preparado para receber sua noiva, um alegre grupo de
celebrantes, juntamente com os “amigos do noivo” – os paraninfos, ou
padrinhos, na terminologia atual – vinham à casa da noiva à meia-noite, e
um amigo do noivo gritava “Aí vem o noivo!” A noiva, logicamente, devia
acordar e abrir a porta para os celebrantes. Nesse ponto, ele
acompanhava o grupo festivo até a casa do pai do noivo, onde a cerimônia
de casamento ocorria – e depois disso, o casal se mudava para sua nova
casa, para uma lua-de-mel que normalmente durava sete dias.
Os paralelos entre o costume hebraico do casamento e o arrebatamento da igreja são inegáveis! A noiva (a igreja) deve esperar a vinda no noivo (Jesus Cristo) na casa de seu pai (este mundo, controlado por Satanás). Quando o noivo volta após um período de separação de dois anos (aproximadamente 2.000 anos até aqui), a noiva é levada para a casa do pai do noivo (a casa do Pai Celestial) onde ocorre a cerimônia de casamento. A lua-de-mel na nova casa (as “moradas” de João 14:2) dura sete dias (corresponde aos sete anos do Período da Tribulação aqui na Terra).
Então, encontramos
outro forte argumento para um arrebatamento anterior à Tribulação em 1
Tessalonicenses 5:9, em que lemos: “Porque Deus não nos destinou para a
ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo.”
Esse
verso, considerado no contexto, está obviamente conectado com o ensino
de Paulo a respeito do arrebatamento – pois esse é o assunto do capítulo
4 e verso 13 até o capítulo 5 verso 11. E, uma das principais razões
que motivou Paulo a escrever essa primeira carta era que a igreja de
Tessalônica estava entristecida pelo destino dos seus amados. Aquelas
pessoas também tinham crido e aparentemente tinham morrido sem terem
sido tomadas nos céus por Cristo (como Paulo tinha ensinado
anteriormente, isso aconteceria algum dia). No entanto, como Paulo só
esteve com eles por aproximadamente um mês, o conhecimento que eles
tinham do assunto era incompleto. Portanto, para corrigi-los nesse
mal-entendido, Paulo diz que seus familiares mortos “em Cristo” na
verdade (somente por um momento) precederiam aqueles que estarão vivos
no instante do arrebatamento.
Observe que Paulo usa a palavra
“consolai-vos” duas vezes em seu discurso, em um esforço de aliviar seus
temores; depois ele conclui com o verso citado anteriormente (5:9),
dizendo que Deus não os tinha destinado para a ira – a ira divina que
está reservada para a nação de Israel (em particular, e para o restante
do mundo em geral) e, portanto, devemos compreender que esse ensino a
respeito do arrebatamento objetiva ser uma fonte de consolação para
todos os crentes da Época da Igreja.
Como o Diabo não tinha
acabado de atormentar esses cristãos tessalonicenses, circulou a falsa
noção que por causa da perseguição que eles estavam experimentando, o
“dia do Senhor” (o Período da Tribulação) já estava presente e eles
tinham perdido o arrebatamento! Isso levou Paulo a escrever sua segunda
epístola, em que lhes deu (e a nós também) dois sinais inegáveis, sem os
quais o Período da Tribulação não poderá iniciar! No verso três do
capítulo dois, Paulo nos diz que não devemos nos deixar enganar por
ninguém, pois “aquele dia” não virá sem que ocorra antes a apostasia – uma apostasia, ou afastamento, dependendo da interpretação que se tenha da palavra grega apostasia – juntamente com o aparecimento do “homem do pecado”, o Anticristo. Assim, precisamos compreender que esses dois eventos terão de ocorrer antes do início do período da Tribulação.
Neste
ponto, gostaria de lhe fazer uma pergunta: Qual outra razão poderia ter
motivado Paulo a apresentar esse ensino aos tessalonicenses, se não
tivesse em vista o arrebatamento anterior à Tribulação? Pense nisso.
Outro
ponto interessante refere-se à “apostasia” de 2 Tessalonicenses 2:3. A
maioria vê isso com um afastamento em massa da fé anterior ao Período da
Tribulação e essa certamente parece ser uma possibilidade quando o
Anticristo ascender ao poder e as pessoas de todo o mundo começarem a
adorá-lo. No entanto, ao longo dos anos, vários mestres proeminentes
insistem que a palavra grega apostasia também pode ser traduzida como “afastamento“
– como no afastamento da igreja deste mundo – e crêem que isso se
refira a um arrebatamento anterior à Tribulação. Entretanto, alguns
estudiosos do grego – muitos dos quais adotam a posição anterior à
Tribulação – não concordam com a interpretação de “afastamento”, de modo
que esse ponto em particular está longe de ser resolvido.
O
Comentário Bíblico Amplificado usa as palavras “afastamento da igreja”
na nota de rodapé para esse verso – 2 Tessaloniceses 2:3 – pois isso dá o
significado total da palavra, apostasia.
Outra porção das
Escrituras que se aplica à nossa discussão encontra-se em Apocalipse
3:10, onde o Senhor glorificado dirige palavras à igreja de Filadélfia:
“Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.” Pense atentamente na palavra hora. É um termo limitado à Terra. Uma vez que você saia da Terra e do sistema solar, essa palavra não tem a mesma relevância!
As
sete igrejas mencionadas em Apocalipse, capítulos 2 e 3, eram igrejas
literais espalhadas pela Ásia Menor no tempo em que João escreveu o
Apocalipse. Muitos eruditos bíblicos acreditam que elas representam sete
períodos distintos da história da igreja, finalizando com os
“laodicéienses” – um tempo de espiritualidade morna imediatamente
anterior ao período da Tribulação. Outra interpretação é que são sete
tipos de igrejas, contendo membros individuais que são representativos
de todas as expressões de espiritualidade e fidelidade a Jesus Cristo. E
é para o caráter “filadelfense” fiel dos cristãos genuínos (que
estiverem vivos naquele tempo), que a promessa é feita: “eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo”.
Observe que a promessa é “guardar da hora” e não “guardar na hora” da
tribulação, como alguns pós-milenistas insistem que é o caso.
Noé
foi salvo “da” ira de Deus no dilúvio, mas passou pela hora! Ló foi
salvo da ira de Deus, mas passou pela hora. Jesus Cristo promete à
igreja que a livrará da hora da provação que virá sobre todo o mundo.
Outro
ponto interessante é que a igreja é mencionada freqüentemente até
Apocalipse 3, mas então no verso 1 do capítulo 4, João recebe uma súbita
ordem “Sobe aqui” (simbólica do arrebatamento?) e a igreja não é
mencionada novamente até muito mais tarde, onde a encontramos como a
“esposa do Cordeiro”, no capítulo 21.
Em seguida, no verso 4 do capítulo 4, encontramos os vinte e quatro anciãos (presbuteros
no texto grego) assentados em volta do trono celestial e vestidos de
branco e com coroas de ouro. Estar vestido de branco significa que a
pessoa é uma vencedora [Apocalipse 3:4-5] e as coroas são
consistentemente retratadas no Novo Testamento como representativas de
recompensa. Assim, o fato de os anciãos estarem assim vestidos indica
que o julgamento ante o Tribunal de Cristo [2 Coríntios 5:10] já ocorreu
e os galardões já foram distribuídos! Se você duvida dessa
interpretação, apenas veja o verso 3 do capítulo 5, em que encontramos
estas palavras: “E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra,
podia abrir o livro, nem olhar para ele”. O verso 4 continua “… ninguém
fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para
ele.” Meu amigo, Jesus Cristo é homem e Deus ao mesmo tempo – a segunda
pessoa da Trindade – mas esses comentários obviamente não se referem a
ele! Como então estão essas pessoas no céu, se não pelo arrebatamento? É
nossa compreensão das Escrituras que o próprio Jesus Cristo foi o
primeiro homem a ressuscitar e entrar nos céus como “as primícias dos
que dormem”.
Se é assim, os santos do Antigo Testamento ou do período da Tribulação não poderão preceder a igreja nos céus como homens ressuscitados
por causa do que encontramos nos seguintes versos: “Mas de fato Cristo
ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.
Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos
mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim
também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda.” [1 Coríntios 15:20-23; ênfase adicionada]
Consideradas
no contexto, a frase, “os que são de Cristo” refere-se à igreja e,
portanto, são os próximos na fila a serem ressuscitados – com nenhum
outro grupo precedendo-os.
Acople esses fatos com Apocalipse 7:13-14 e precisamos chegar à outra conclusão:
“E
um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes
brancas, quem são, e de onde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E
ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.”
Que esses são os santos do período da Tribulação está fora de qualquer discussão!
E, como acabamos de ver em 1 Coríntios 15:20-23, Cristo é as “primícias
dos que dormem” e depois disso os que pertencem a ele serão
ressurretos. Assim, quando Apocalipse 7:13-14 informa-nos dos santos do
período da Tribulação nos céus, isso requer que a igreja tenha sido
arrebatada em algum ponto anterior!
Em que ponto a Tribulação
começará na Terra? Em Apocalipse 6:1, encontramos o Senhor Jesus Cristo
abrindo o primeiro selo, que sinaliza o início, mas observe algo que acontece antes disso no capítulo 5:
Os versos 8 e 9 nos dizem que “os quatro animais” e os vinte e quatro
anciãos (esses anciãos claramente representam todos os cristãos) “cantam
um novo cântico, dizendo “Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus
selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação;
e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre
a terra.”. A expressão “toda a tribo, e língua, e povo, e nação” está
obviamente se referindo a um grupo muito maior do que apenas os vinte e
quatro anciãos.
E então há a exortação do apóstolo Paulo a
respeito do dia do Senhor: “Mas, irmãos, acerca dos tempos e das
estações, não necessitais de que se vos escreva; porque vós mesmos
sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; pois
que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina
destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo
nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que
aquele dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos
da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. Não
durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios;
porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embebedam,
embebedam-se de noite. Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios,
vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a
esperança da salvação; porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo,
que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos
juntamente com ele. Por isso exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos
uns aos outros, como também o fazeis.” [1 Tessalonicenses 5:1-11]
Por
que Paulo os ensinou (e nos ensinou) a vigiar se o evento não é
iminente – poderia ocorrer a qualquer momento e está em seguida no
calendário profético de Deus? Observe a cuidadosa distinção que Paulo
faz entre os pronomes “vós” e “eles”. Esse contraste destina-se a
mostrar que nós, ao contrário daqueles que estão perdidos, não seremos
pegos desprevenidos quando o dia do Senhor vier como um ladrão de noite.
Entenda isto – O dia do Senhor terá a duração de sete anos ao tempo
da Segunda Vinda de Cristo, de modo que “venha” obviamente significa o
início dele – exatamente após o “afastamento” e a revelação do homem do pecado.
E
isso nos traz ao assunto de Mateus 24 – em minha humilde opinião o
capítulo mais malcompreendido e mal-aplicado de toda a Bíblia, no que se
refere às profecias. Até mesmo os doutores em teologia que deveriam
conhecer mais tropeçam nessa porção das Escrituras e a consideram
inteiramente fora do contexto quando tentam aplicar uma parte dela ao
arrebatamento. O senso comum diz que Paulo sabia sobre o que estava
falando em 1 Coríntios 15:51, quando disse:
“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados.”
O que a palavra “mistério” (grego musterion) significa quando é usada no Novo Testamento? Ela se refere a uma Escritura anteriormente não-revelada!
Em outras palavras, Paulo está nos dizendo algo aqui em aproximadamente
[[o ano]] 59-60 [[d.C]] que nunca antes tinha sido revelado por Deus: o
assunto do arrebatamento. Esse fato apenas exige que nenhuma das
palavras de Cristo em Mateus 24 possa estar se referindo ao
arrebatamento! Por que esse ponto é importante, você pode perguntar. Bem, vamos apenas olhar para o capítulo e destacar alguns detalhes.
Na
cena que temos diante de nós, o Senhor está respondendo às perguntas
feitas pelos seus discípulos. É muito provável que nesse ponto
particular o grupo era formado unicamente de judeus. Jesus Cristo ainda
não tinha morrido e a Época da Graça ainda não tinha iniciado, de modo
que 100% do que encontramos nos relatos dos evangelhos está sob a lei e
não sob a graça! Nenhum dos profetas do Antigo Testamento “viu” a Época
da Igreja porque Deus não revelou isso a eles – era um “mistério”
divino! E, o ensino do Senhor aqui é perfeitamente coerente com esse
princípio. Ele está instruindo os judeus sobre o que a “geração” [verso
34] experimentará durante o Período da Tribulação, pois a igreja ainda
não estava visível e ainda seria revelada! Com essa idéia em mente,
observe que os versos 4-13 descrevem as condições que o remanescente
judaico eleito experimentará durante os dias tenebrosos do período da
Tribulação – o “tempo da angústia de Jacó”.
Mateus 24:9 diz muito
claramente que, “Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e
matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu
nome.” Deus selará 144.000 judeus no início desse período terrível e é
para eles que esse discurso é dirigido. O verso 13 tem sido
malcompreendido e mal-aplicado por muitos cristãos pensando que
precisamos “perseverar até o fim” para sermos salvos, quando na
realidade isso está se referindo ao livramento físico dos judeus que estarão vivos na Segunda Vinda de Cristo – no final do Período da Tribulação!
Lembre-se que isso não pode se aplicar aos cristãos de forma alguma, pois naquele ponto – quando Jesus proferiu as palavras registradas em Mateus 24 – a igreja ainda era um mistério [Efésios 3:1-6]. Observe que o verso 14 diz: “E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” Meus amigos, o evangelho da graça ainda era desconhecido naquele tempo! Esse “evangelho do reino” – a mensagem que João Batista e Jesus Cristo pregaram e à qual o Senhor está se referindo aqui – era “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus”.
Essa mensagem será pregada
novamente durante o período da Tribulação pelos 144.000 israelitas
citados em Apocalipse 7 e pelas “duas testemunhas” de Apocalipse 11:3. O
final do Período da Tribulação – que ocorrerá na Segunda Vinda de
Cristo – não acontecerá até que essa mensagem específica do evangelho
tenha sido ouvida por todas as nações e por meio da qual elas saberão
que o reino literal de Jesus Cristo na Terra está prestes a ser
iniciado. Quando o Senhor disse isso aos seus discípulos, ele tinha
acabado de ser rejeitado como rei pela nação de Israel e sabia que suas
palavras eram para uma futura geração de descendentes. Em nenhum lugar a igreja aparece aqui.
Começando
com o verso 15, temos o início da “Grande Tribulação” – os três anos e
meio finais, que serão tão terríveis que o Senhor fez o seguinte
comentário no verso 21: ” Porque haverá então grande aflição, como nunca
houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.”
[Mateus 24:21]
Que os judeus são o foco principal desse discurso é
deixado claro no relato paralelo encontrado em Marcos 13. Observe o
fraseado do verso 9:
“Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados,
e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para
lhes servir de testemunho.” [Marcos 13:9; ênfase adicionada]
Pelo
que sei, os judeus não costumam levar os cristãos às suas sinagogas por
razão alguma, muito menos para surrá-los! No entanto, durante a
Tribulação, os 144.000 judeus eleitos serão perseguidos pelo seu próprio
povo, bem como pelos gentios.
Em seguida, no verso 22, temos uma
frase muito interessante sobre a abreviação “daqueles dias” por Deus,
pois se ele não fizesse isso, nenhuma carne se salvaria! Isso tem
uma relação direta com o verso 36 – outro comentário feito pelo Senhor
que tem sido mal aplicado há muitos anos. Os pastores dizem aos seus
rebanhos, com base no verso 36, que ninguém poderá saber o “dia e a
hora” do arrebatamento – quando esse verso não tem absolutamente nada que ver com o arrebatamento,
pois considerado no contexto correto, está claramente se referindo à
Segunda Vinda. A perseguição e matança será tão grande que Deus
abreviará aqueles dias para que alguns permaneçam vivos para povoar o
Reino Milenar. E, como o período será abreviado (algo menor que o número
total de dias profetizado por Daniel), ninguém saberá o dia e a hora
exatos!!! Lembre-se que todo o capítulo 24 de Mateus está lidando com os
judeus sob a lei e não com a igreja sob a graça – a igreja e o arrebatamento, naquele tempo, ainda eram mistérios não-revelados dos conselhos de Deus.
O
verso 44 tem sido usado para fortalecer o argumento que ninguém pode
saber o tempo do arrebatamento, quando na verdade ele está falando dos
judeus aterrorizados que estarão escondidos e suas mentes preocupadas
com a sobrevivência – não em contar o número de dias que faltam na
“Grande Tribulação”, conforme informado ao profeta Daniel (um dos
argumentos usados contra “saber o dia e a hora”):
“Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.” [Mateus 24:44]
Pense
nisto – os cristãos são exortados em todo o Novo Testamento a vigiar e
aguardar o retorno do Senhor para nos levar para si mesmo e somos
ensinados que não virá como uma surpresa, de acordo com o seguinte:
“Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios.” [1 Tessalonicenses 5:4-6; ênfase minha]
Assim, novamente, vemos que as afirmações em Mateus 24 não podem estar referenciando ao arrebatamento.
O ajuntamento dos escolhidos de Deus “desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” [verso 31] é “logo depois
da aflição daqueles dias…” [verso 29] – Novamente, essa é a Segunda
Vinda e não o arrebatamento. As ilustrações “será levado um, e deixado o
outro” dos versos 40 e 41 – tão frequentemente usadas para ilustrar o
arrebatamento – na verdade referem-se à separação das ovelhas e dos
bodes discutida em Mateus 25:33; os que ficarem são aqueles que entrarão
no reino milenar. E essa passagem está, logicamente, em um contexto
não interrompido, e é parte dos comentários estendidos do Senhor com
relação à sua segunda vinda.
É compreensível que muitos tentem
usar Mateus 24 como texto de prova para o arrebatamento pois grande
parte do capítulo parece “se encaixar” nele, mas, como vimos – uma
inspeção cuidadosa revela que isso simplesmente não é o caso.
Embora muitos bons homens tenham “quebrado a cara” tentando prever a data do arrebatamento, Mateus 24:36 não é uma barreira legítima!
Os
eventos mundiais e as atitudes nacionais estão aparentemente
convergindo a um perfeito alinhamento com o que as Escrituras dizem que
serão as condições existentes na época do aparecimento do Anticristo.
Assim sendo, e pelas razões detalhadas anteriormente, acreditamos que o
arrebatamento realmente possa ocorrer a qualquer momento. Você está
preparado para encontrar o Senhor nos ares?
Nota Final do Diretor da Cutting Edge
Que
fique bem claro que não adotamos a posição do arrebatamento anterior à
Tribulação porque não somos “corajosos” o suficiente para passar pelas
perseguições do Anticristo. Muitas pessoas nos escrevem fazendo
exatamente essa acusação. Essa noção é uma bobagem, por um único fato
bem simples: Embora a igreja será poupada das perseguições do
Anticristo, passará pela fase final das dores do parto que produzirão o
Anticristo [Mateus 24:8]
Nós o incentivamos a ler os artigos
N1408, “As Surpreendentes e Pouco Compreendidas Implicações do
Aparecimento do Anticristo, Conforme Mateus 24″ e N1332, “Confirmação de
Grandes Discrepâncias no Ensino Profético Padrão”, que detalham esse
fato claramente. Quando passarmos pelas “guerras, rumores de guerra,
nações se levantando contra nação, reino contra reino, terremotos em
muitos lugares”, teremos a impressão que estamos passando pelas
perseguições do Anticristo no período da Tribulação. Todos os cristãos
hoje precisam amadurecer espiritualmente bem depressa, pois não sabemos
quando seremos cercados, perseguidos e até torturados por causa da nossa
fé.
A ideia de que ensinamos o arrebatamento anterior à Tribulação
porque desejamos “escapar” da perseguição é risível e totalmente falsa.
Autor: Pr. Ron Riffe
Tradução: Jeremias R D P dos Santos
Copiado do site: http://www.espada.eti.br
Tradução: Jeremias R D P dos Santos
Copiado do site: http://www.espada.eti.br
Nota do CACP:
Segue, neste estudo, a cosmovisão pré-tribulacionista do arrebatamento
da Igreja. Entendemos que todas as visões devam ser escrutinadas, mas a
que mais, segundo a maioria dos nossos teólogos, se aproxima dos fatos
bíblicos, é a visão que está explicitada no artigo acima. Entretanto, o
artigo em lide não expressa totalmente à visão do CACP sobre a questão.
http://www.cacp.org.br/a-igreja-passara-pela-grande-tribulacao/
Olá irmã!
ResponderExcluirMuito bom o artigo sobre o arrebatamento. Apesar de não ter lido todo, o pouco que li pude ver que é como compreendo hoje. Antes tinha dúvidas sobre o arrebatamento ser antes da tribulação ou depois. Contudo agora, acredito que vai haver um breve período de muitos conflitos (o principio das dores) e em meio a isso seremos arrebatados. Veja o que já acontece no mundo hoje: guerra sendo travada na Síria, com possibilidade de agravamento, morte de cristãos sendo degolados, refugiados em desespero querendo entrar em países da Europa. Irmã, a tendência é que essa situação atual venha a evoluir para um quadro ainda pior.
Bom, vamos aguardar e confiar no Senho |Jesus, só Ele pode nos dar refúgio e salvação
Estou enviado para irmã, uns videos que julgo muito edificante e gostaria de compartilha, se é que já não conhece.
Vídeos da Irmã Clare:
1) https://www.youtube.com/watch?v=AAq9K05w1cA
2) https://www.youtube.com/watch?v=H6WqGQ5yCLQ
3) https://www.youtube.com/watch?v=jVbd1G6r58g
4) https://www.youtube.com/watch?v=F7ciILPRZ98
5) https://www.youtube.com/watch?v=5RmgVG1t4os
6) https://www.youtube.com/watch?v=buxno86uJiE
7) https://www.youtube.com/watch?v=5RmgVG1t4os
8) https://www.youtube.com/watch?v=RnwqWBYPRsc
9) https://www.youtube.com/watch?v=RIhkcr4tJIE
10) https://www.youtube.com/watch?v=WYFEy-JvvUg
Estes links dos videos acima, são de uma irmã que vive nos EUA. Ela publica no Youtube em inglês as revelações que recebe do Senhor Jesus sobre diversos temas. Aqui no Brasil há 3 pessoas que fazem as traduções e postam nos seguintes
canais:
Voz mansa e suave: https://www.youtube.com/channel/UCy1BxZsR5BbB5Gj2YLRe7Mw
Mensagens de Cristo: https://www.youtube.com/channel/UC-mGvtrNnWFFrAdUwIG5VIg
Still Small Voice (tradução): https://www.youtube.com/user/nadia7903
Minha sugestão é que vejam primeiro os 10 vídeos recomendados acima, depois busque nos canais, outros.
O Senhor Jesus abençoe
A. Galvão