28 de mai. de 2016

PORQUE ESTAMOS NO FIM



As Escrituras, a cada dia que passa, em vez de tornarem-se obsoletas, se tornam mais reais, revelando o plano do Criador através dos séculos, pois como disse Jesus "o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar" (Mateus 24:35). 
 
Os eventos que prenunciam o desfecho do cenário e realidade em que vivemos, são cada vez mais claros e significativos. Diante de tantas guerras, violência e perda de referenciais, urge o surgimento de um líder que resolva esses problemas e traga a tão sonhada paz.
Blocos de países, inclusive com moedas comuns, são a ante-sala de um governo mundial maligno. O aumento assombroso do misticismo na literatura, cinema, música e o aprofundamento do ecumenismo já dão uma sustentação prévia à futura atuação do falso profeta. 

Tudo isso vem ocorrendo paulatinamente, como que se estivesse obedecendo a um cronograma cuidadosamente elaborado. Por exemplo, quem diria há 30 anos, num mundo ainda vivendo os efeitos da Guerra Fria, que hoje ele estaria praticamente unido e globalizado, contando com blocos político-econômicos como a União Européia, Alca, Mercosul, G8, etc? 

Quem diria que as crianças e a sociedade em geral encarariam a feitiçaria e a bruxaria como moda e com toda naturalidade, influenciados por livros e filmes como Harry Potter e Senhor dos Anéis? 

Quem diria que com um simples toque no mouse do seu computador você estaria em qualquer lugar do mundo a qualquer hora?!

Analisemos detalhadamente os fatos. Teoricamente, hoje já existe a tecnologia necessária para implementar o controle total profetizado em Apocalipse 13:16-18, faltando apenas uma conjuntura geo-política apropriada, o que pode acontecer a qualquer momento! 

De acordo com as profecias de Daniel e Apocalipse, o sistema político que servirá como base de atuação para o anticristo terá sete cabeças e dez chifres. É preciso esperar o momento certo para identificar com propriedade esses dez chifres. 

Em Daniel 2:40-44, os dez chifres são relacionados com dez dedos, parte deles de barro e parte de ferro, deixando claro que esses países estarão unidos não por um vínculo verdadeiro e sincero, mas por conveniências e interesses políticos.
O fato da disparidade dos materiais que formam os dedos (ferro e barro) parece sugerir também desigualdade social e financeira entre os países que formarem os dez chifres. Temos certeza de que, no momento oportuno, os servos do Senhor poderão identificar esses dez chifres. 

Acreditamos, e temos fortes indícios para tal, que existem sociedades secretas, que, visando promover uma "Nova Ordem Mundial", estão manipulando acontecimentos, controlando a mídia e criando todas as condições necessárias para que um governo mundial seja finalmente uma realidade. 

São pessoas influentes, a maioria pertencente a países do primeiro mundo, grandes empresários, políticos, religiosos e ativistas. Todos eles com um objetivo em comum, que é ter o controle mundial. 

É importante salientar que a maior parte dessas pessoas e da população em geral é e será partidária desse novo sistema, todos movidaos pelo desejo de viver em mundo mais justo, humano e pacífico. Somente alguns líderes saberão o real propósito, que é o controle político e econômico do mundo pelo anticristo.

Sem dúvidas, o anticristo já está atuando nos bastidores. Talvez pessoas que o cercam neste momento não conheçam seus reais objetivos espirituais, contudo são pessoas que desejam uma nova ordem mundial, que é, como vimos anteriormente, o anelo da maioria da população mundial.

Quem não quer ver o mundo livre de guerras, terrorismo, conflitos religiosos, fome, criminalidade, desemprego e tantas outras mazelas? O anticristo surgirá solucionando paulatinamente e às vezes até de forma sobrenatural todos esses problemas e para tal terá o apoio decisivo das principais lideranças religiosas do mundo, inclusive a maior delas: o falso profeta.

A seguir, daremos razões que nos fazem crer já estar vivendo o prelúdio do final dos tempos profetizado na Bíblia. 

1. Reorganização mundial em grandes blocos políticos e econômicos.
Com a globalização, termo que era desconhecido há menos de vinte anos, as nações, num processo de sobrevivência econômica e administrativa, têm procurado agrupar-se em grupos coesos.
Esse agrupamento visa estabelecer um fortalecimento da nação a nível internacional, tornando-a mais competitiva em todas as áreas, pelo simples fato de pertencer a um grupo consolidado. Assim sendo, fica mais fácil negociar, comprar, vender, importar, exportar, diminuir taxas e impor seus produtos em outros mercados.
Essa tendência mundial está simplificando os sistemas administrativos e econômicos globais, propiciando, num futuro próximo, o estabelecimento de uma administração mundial, algo inconcebível há pouco tempo atrás.
Essas mudanças globais ocorridas em menos de cinqüenta anos, só fazem confirmar a veracidade das profecias bíblicas no que concerne ao governo mundial do anticristo e o controle que o mesmo exercerá sobre o planeta por um tempo específico. 

2. Tendência mundial para a unificação dos sistemas de identificação.
Paralela à globalização, existe uma tendência mundial para a unificação dos sistemas de identificação individual, num processo irreversível do ponto de vista tecnológico devido à sua segurança, modernidade e facilidade.
Vários países já têm adotado o sistema único de identificação e outros já estudam aplicar esse sistema em curto prazo em seus territórios.
Cremos que a constante ameaça terrorista nos países mais prósperos e influentes, acelerará a adoção de sistemas de identificação cada vez mais rígidos e invasivos. 
Na unificação dos sistemas de identificação individuais, a pessoa, em vez de possuir vários números para todos os seus documentos, possui apenas um número para todos eles.
Isso é implementado graças aos sistemas interligados de informação on-line entre os diversos órgãos. Essa é mais uma preparação e condicionamento mental para que as pessoas, no momento certo, estejam aptas para serem marcadas pelo governo mundial da besta e não questionem o porquê de uma marca única. 

3. Implementação diária da tecnologia necessária para o controle total.
A tecnologia para possibilitar o controle total descrito no Apocalipse já existe atualmente, faltando apenas uma conjuntura geo-política internacional apropriada para que a mesma seja implementada.
É interessante observar que a maior parte das mercadorias que consumimos, já traz em seus códigos de barras o número 666. Até mesmo os estabelecimentos comerciais mais precários estão adquirindo leitores óticos para agilizar e simplificar seu controle, reduzindo custos.
Cremos que há um condicionamento progressivo para que a população mundial aceite de bom grado e sem maiores objeções a marca da besta. Isso fica patente na questão do código de barras. Mesmo não sendo a marca da besta em si, a maior parte das mercadorias que compramos trazem o número 666 em suas barras de segurança.
Ou seja, já se tornou corriqueiro comprar e consumir produtos com o número 666. Vemos neste caso um condicionamento gradual e paulatino. Tudo indica que a marca da besta fará parte de um sistema de identificação única e, ao mesmo tempo, de movimentação financeira.
Isso, teoricamente, agilizaria o processo de atendimento ao cliente, aumentaria os níveis de segurança do estabelecimento (pelo simples fato de não trabalhar com dinheiro), reduziria os índices de inadimplência e permitiria ao poder público um maior controle, até mesmo on-line, das responsabilidades tributárias do comerciante e das responsabilidades do consumidor.
A utilização de parte dessa tecnologia já na atualidade, nos leva a acreditar que esse será o sistema utilizado pelo futuro governo mundial maligno.
É claro que a marca maligna profetizada no capítulo 13 do Apocalipse terá implicações espirituais que justifiquem o castigo que sobrevirá aos que a possuírem.
Levando em consideração o caráter maléfico do anticristo, o convencimento mundial para a adoção da nova forma de controle, deverá vir acompanhada de algum tipo de ritual ocultista, pacto, declaração ou até mesmo de uma "revelação alienígena".
Ou seja, as pessoas que aceitarem a inserção na sociedade ao serem marcadas, estarão aceitando também, de forma consciente, os envolvimentos espirituais implícitos nesse ato. 

4. Massificação e aceitação de conceitos místicos.
Para que o anticristo e o falso profeta possam ser aceitos pela maior parte da população mundial, é preciso que a mente dessas pessoas, que não têm a mente de Cristo, estejam condicionadas e receptivas para tal acontecimento.
Vemos atualmente uma avalanche de misticismo, esoterismo e procura por temas espiritualistas. É um fenômeno nunca antes visto. Após o período de racionalismo e ceticismo, posterior à revolução industrial do século XIX, está surgindo uma nova onda mística em todo o planeta.
Os livros, filmes e sites mais procurados são aqueles que trazem uma temática espiritualista. Tudo isso para que, quando surgirem o anticristo e o falso profeta, operando sinais surpreendentes e prometendo uma nova era de desenvolvimento espiritual para a humanidade, sejam aceitos mundialmente como seres "iluminados". 

5. Situação no Oriente Médio.
A criação do Estado Palestino, de acordo com o contexto escatológico, traz conseqüências importantes para o cenário político anterior à tribulação. Para analisar de forma correta essas conseqüências, devemos contar com a direção da palavra profética do Pai a esse respeito.
Em Ezequiel 38, o profeta narra a futura invasão de Gog a Israel. Não devemos confundir essa invasão com aquela que ocorrerá após o Milênio (Apocalipse 20:7-10). Neste último caso, fica evidente que será uma rebelião a nível internacional, dirigida pelo próprio Satanás.
Já na narrativa de Ezequiel 38, Gog é um rei do extremo norte (Ezequiel 38:15). É interessante verificar que, ao traçar uma linha imaginária de Jerusalém até o extremo norte, essa linha passará por Moscou, capital da Rússia.
Também é interessante destacar que Gog planejará atacar Israel quando a nação judia estiver vivendo em paz e tranqüilidade. O versículo 8 do capítulo 38 de Ezequiel descreve essa realidade com detalhes:
"Depois de muitos dias serás visitado. No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel..."
Essa condição de paz não condiz com a realidade atual no Oriente Médio, tornando necessário que algo ocorra para que a profecia se cumpra integralmente.
O versículo citado anteriormente deixa claro que, no momento em que Gog invadir Israel, a nação judia será um país restaurado da guerra.
O versículo 11 do mesmo capítulo nos mostra que Israel viverá naquela época em aldeias não muradas, o que também não condiz com a realidade atual, na qual um muro de isolamento está sendo construído por Israel ao longo das suas fronteiras com a faixa de Gaza.
Acreditamos que o ataque de Gog (país do extremo norte, provavelmente a Rússia e alguns aliados), ocorrerá logo no início do período tribulacional de sete anos, baseados no versículo 9 do capítulo 39 de Ezequiel.
Ali fica claro que o povo israelense aproveitará as armas das tropas de Gog, após a derrota sobrenatural das mesmas. Esses armamentos serão utilizados como combustível pelos judeus por sete anos, talvez suprindo a falta de outros elementos, considerando o desabastecimento e instabilidade mundial na época tribulacional.
Chegamos à conclusão que, quando Gog e seus aliados invadirem Israel, a nação judia estará vivendo em relativa paz numa realidade pós-guerra. Isso, como já comentamos anteriormente, não condiz com a realidade atual da área em questão.
Algo deve acontecer para que o cenário de paz, segurança e tranqüilidade seja uma realidade no Oriente Médio pouco antes da invasão de Gog.
Existe uma profecia específica no livro do profeta Obadias referente aos filhos de Edom (Obadias 1:1-9). No versículo 18 do mesmo capítulo, o profeta descreve um conflito de grandes proporções entre israelenses e edomitas:
"E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú; porque o Senhor o falou".
Os edomitas não são árabes (descendentes de Ismael) e sim um povo que se estabeleceu no Oriente Médio, hoje relacionado por muitos aos palestinos.
Acreditamos, baseados nestes direcionamentos bíblicos, que antes da tribulação, haverá um conflito de grandes proporções no Oriente Médio, ocasião em que Israel destruirá seus inimigos mais próximos. Neste contexto, a criação do estado palestino tende a acelerar ainda mais todo o relógio profético para os últimos tempos. 

6. Necessidade mundial de combater a violência.
Apesar de todas as medidas tomadas e esforços feitos, esses problemas continuam crescendo em todo o planeta, colocando em xeque o tênue equilíbrio social, político e econômico.
A população em geral espera ansiosamente por medidas que tragam a solução para esses males. Esse anelo global será utilizado pelo anticristo para implementar o seu controle total, sob o pretexto de reduzir ou acabar com essas mazelas. 

7. Estímulo mundial ao ecumenismo e oposição aos fundamentalistas.
O anticristo terá o apoio decisivo das principais lideranças religiosas, as quais identificarão a besta como "um enviado de Deus" para levar a humanidade a um novo patamar de desenvolvimento pessoal e espiritual.
É interessante constatar que todas as grandes religiões mundiais, inclusive o judaísmo, estão à espera de um ser iluminado... O sistema ecumênico está propiciando uma união cada vez mais forte entre as diversas crenças e essa união será a base espiritual de atuação da besta.
Nos últimos tempos, o ecumenismo terá um líder único, chamado no livro de Apocalipse de "falso profeta". O mesmo alcançará essa liderança por meio de atos sobrenaturais e surpreendentes que fará (Apocalipse 13:13). 

8. Esperança mundial por uma liderança eficiente e carismática.
Atualmente é visível, até mesmo para o observador menos informado, a falta de uma liderança internacional que inspire respeito e carisma a nível internacional.
Apesar de existirem nações mais poderosas que outras, os líderes dessas potências não têm se destacado pelo seu carisma, o que não acontecia em épocas anteriores.
Líderes como John Kennedy, Winston Churchil, Joseph Stalin, de Gaulle, Mussolini, Napoleão e Carlos Magno já não encontram eco nos governantes atuais, no que se refere ao carisma pessoal.
Pelo contrário, os líderes da atualidade destacam-se por sua instabilidade e debilidade de caráter e pela antipatia popular que despertam. 
O mundo espera, de forma implícita, o surgimento de um líder que traga a solução para seus grandes dilemas. Essa constatação é mais uma prova que nos permite afirmar que estamos nos tempos do fim. 

9. Aumento progressivo dos conflitos sociais.
Quem não quer a solução definitiva para essas mazelas que afligem a humanidade? A besta surgirá resolvendo alguns desses problemas, utilizando para tal até mesmo meios sobrenaturais.
Essa é mais uma razão para que a Igreja de Cristo esteja cada vez mais vigilante. O fato de desejar a solução dos problemas mundiais não justifica aceitar qualquer solução proposta.
Os cristãos devem ter em mente que a solução definitiva para todos os males da humanidade, se manifestará no regresso de Jesus, quando o Mestre destruirá o poder político e religioso que tem imperado no planeta durante milênios.

Você está preparado em todos os aspectos para enfrentar os dias difíceis que se aproximam?
É tempo de estar em comunhão com o Pai acima de todas as coisas e não negar o seu nome sob nenhuma circunstância.

Em Cristo,
Jonerikson Santana/Jesiel Rodrigues 


FONTE:
http://www.projetoomega.com/estudo12.htm


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