Deus promete dar as terras de Canaan a Abraão, assim: "Disse Jehovah a Abrão, depois que Ló se separou dele: Levanta agora os olhos, e desde o lugar onde estás olha para o Norte, para o Sul, para o Oriene e para o Ocidente; porque toda essa terra que vês, te hei de dar a ti e à tua semente para sempre. (Gn13.14-15)
Deus mostra a Moisés a terra prometida, assim: "Subiu, pois, Moisés das planícies de Moab ao monte Nebo, ao alto de Fasga, defronte de Jericó. O Senhor mostrou-lhe toda a terra de Galaad até Dan, todo o Neftali, a terra de Efraim, de Manasés, toda a terra de Judá até ao mar extremo, a parte meridional, a espaçosa campina de Jericó, cidade das palmeiras, até Segor. E o Senhor disse-lhe: Esta é a terra pela qual jurei a Abraão, Isaac e Jacó, dizendo: Eu a darei à tua posteridade (...). (Dt 34.1-4).
As terras bíblicas dadas por herança às 12 tribos de Israel, conforme a promessa feita por Deus a Abraão estão mencionadas detalhadamente nos capítulos 13 a 22 do livro de Josué. É por isto que Israel briga pelas terras bíbblicas como sua herança legítima até aos dias de hoje, assim:
a) Início das guerras contra Israel - A partir da criação do novo Estado de Israel em 1948, começou no oriente médio um período de sucessivas guerras dos palestinos, tendo a frente Yasser Arafat que instalou um quartel-geral autônomo na faixa de Gaza, não querendo reconhecer o Estado de Israel, e muito menos a posse das terras bíblicas. Vejamos alguns exemplos:
b) Guerra em 1956 - Houve a guerra do Sinai quando o Egito atacou Israel e perdeu todo o Sinai, porem, depois Israel o devolveu ao Egito. Os observadores da ONU ficaram com a incubência de controlar o monte Sinai para evitar novos conflitos, que durou até o ano de 1967.
c) Guerra de 6 dias em 1967 - Em 1967 houve um conflito extraordinário liderado pelo Egito que acumulou grande poder bélico, fazendo com que os observadores da ONU saíssem do Sinai, fingindo que não tinha interesse militar contra Israel. Depois disto, o Egito desfechou de supresa um ataque contra Israel o qual se defendeu heroicamente destruindo, surpreendentemente, durante 6 dias os inimigos, mesmo o Egito tendo bastante aviões e tanques de guera. É a chamada “guerra dos seis dias”. A Síria e a Jordânia empolgadas pelos acontecimentos, também, resolveram entrar nessa guerra contra Israel. Como resultado desta guerra, o Egito perdeu o domínio sobre o Sinai, a Síria perdeu as colinas de Golã e a Jordânia e a Cisjordânia perderam parte do seu domínio, e Israel chegou vitoriosamente até o canal de Suez.
d) Guerra do Egito em 1973 - Outra vez o Egito ataca Israel de surpresa no dia do Yom Kipur, - dia do perdão -, o dia mais sagrado do povo judeu. O presidente dos Estados Unidos Richard Nixon, por intermediação do Secretário de Estado Henry Kinsinger, mandou armas e tanques para ajudar a Israel que venceu novamente a guerra. Posteriormente, em 1979 Israel fez um acordo com o presidente do Egito, após Hanuar Sadat reconhecer Israel como nação independente, que em troca delvolveu o Sinai ao Egito.
e) Acordo de paz em 25 de Julho de 1994 - A Jordânia firma com Israel um acordo histórico de paz na Casa Branca em Washington, assinado pelo rei Hussein e o primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin, tendo como testemunha formal o presidente norte americano Bill Clinton, pondo fim a 46 anos de conflito entre os dois paises.
f) Ameaça de mais guerra pelos Árabes - Entre os dias 12 e 15 de Março de 1995 foi promovido um simpósio no Cairo capital do Egito, onde os árabes conclamaram os 1,2 bilhões de muçulmanos para uma Guerra Santa contra Israel, com o objetivo de libertar Jerusalém do domínio judaico.
g) Sinal histórico - o Muro das Lamentações - Mencionamos um fato notável que aconteceu em 23 de Setembro de 1996. Foi a abertura de um túnel que liga o Muro das Lamentações à Via Dolorosa, o qual passa ao longo do monte do antigo templo de Jerusalém, onde se ergueu a mesquita Al-Aqsa, local sagrado dos mulçumanos. Isto desencadeou uma grande violência que durou 4 dias de conflitos e 80 mortes.
c) Guerra de 6 dias em 1967 - Em 1967 houve um conflito extraordinário liderado pelo Egito que acumulou grande poder bélico, fazendo com que os observadores da ONU saíssem do Sinai, fingindo que não tinha interesse militar contra Israel. Depois disto, o Egito desfechou de supresa um ataque contra Israel o qual se defendeu heroicamente destruindo, surpreendentemente, durante 6 dias os inimigos, mesmo o Egito tendo bastante aviões e tanques de guera. É a chamada “guerra dos seis dias”. A Síria e a Jordânia empolgadas pelos acontecimentos, também, resolveram entrar nessa guerra contra Israel. Como resultado desta guerra, o Egito perdeu o domínio sobre o Sinai, a Síria perdeu as colinas de Golã e a Jordânia e a Cisjordânia perderam parte do seu domínio, e Israel chegou vitoriosamente até o canal de Suez.
d) Guerra do Egito em 1973 - Outra vez o Egito ataca Israel de surpresa no dia do Yom Kipur, - dia do perdão -, o dia mais sagrado do povo judeu. O presidente dos Estados Unidos Richard Nixon, por intermediação do Secretário de Estado Henry Kinsinger, mandou armas e tanques para ajudar a Israel que venceu novamente a guerra. Posteriormente, em 1979 Israel fez um acordo com o presidente do Egito, após Hanuar Sadat reconhecer Israel como nação independente, que em troca delvolveu o Sinai ao Egito.
e) Acordo de paz em 25 de Julho de 1994 - A Jordânia firma com Israel um acordo histórico de paz na Casa Branca em Washington, assinado pelo rei Hussein e o primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin, tendo como testemunha formal o presidente norte americano Bill Clinton, pondo fim a 46 anos de conflito entre os dois paises.
f) Ameaça de mais guerra pelos Árabes - Entre os dias 12 e 15 de Março de 1995 foi promovido um simpósio no Cairo capital do Egito, onde os árabes conclamaram os 1,2 bilhões de muçulmanos para uma Guerra Santa contra Israel, com o objetivo de libertar Jerusalém do domínio judaico.
g) Sinal histórico - o Muro das Lamentações - Mencionamos um fato notável que aconteceu em 23 de Setembro de 1996. Foi a abertura de um túnel que liga o Muro das Lamentações à Via Dolorosa, o qual passa ao longo do monte do antigo templo de Jerusalém, onde se ergueu a mesquita Al-Aqsa, local sagrado dos mulçumanos. Isto desencadeou uma grande violência que durou 4 dias de conflitos e 80 mortes.
Provavelmente neste local os judeus querem reconstruir o terceiro Templo para restabelecer o culto e os sacrifícios segundo a Lei de Moisés, quando, então, se cumprirá a profecia de Daniel citada por Jesus. (Dn 12.6-12; Mt 24.15) -
Continua>>>>
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