O PLANO INTERNACIONAL DE PAZ PARA O ORIENTE MÉDIO.
a) O Plano de Paz para Israel e os Palestinos - Confirmando a seqüência desses sinais proféticos com relação a Israel e as outras nações, no dia 07 de Junho de 2003 foi noticiado pela “France Press, em Àcaba (Jordânia), “O Plano de Paz para Israel e os Palestinos”,assim: Reuniram-se os líderes de Israel com os dos Estados Unidos, Rússia, União Européia e Organização das Nações Unidas, sob a égide dos EUA, e assinaram conjuntamente o “Plano Internacional de paz para o Oriente Médio, com o nome de Mapa da Paz”.
b) Objetivos do Plano de Paz para Israel e os Palestinos - Este plano tem como objetivo a criação de um Estado Palestino que possa coexistir pacificamente com Israel. Os Estados Unidos pediram imediata aplicação, com previsão de várias etapas até o ano de 2005. Todavia, sabemos que ainda não se cumpriu, estando sem data prevista para chegarem a um acordo. O documento elaborado pelos países acima mencionados denominado “quarteto”, reflete o ponto de vista do presidente George W. Bush, expressado em seu discurso de 24 de Junho de 2002.
c) É possível a coexistência passífica - Afirmaram que a solução dos dois Estados, Israelense e Palestino, para viverem juntos é possível, desde que cessem a violência e o terrorismo. A direção palestina deve lutar efetivamente contra o terrorismo e respeitar os princípios de democracia e liberdade. Israel deve estar disposto a trabalhar para que possa surgir um Estado Palestino. A solução porá fim ao conflito israelense-palestino considerando-se a ocupação dos territórios conquistados por Israel em 1967, e também, fará com que os países árabes reconheçam o direito de Israel viver em paz nas questões sírias e libanesas.
d) As três fazes do plano - O plano tem três fases que seriam executadas até 2005, para resolver as questões sobre Jerusalém, (Lc 13.34-35); os refugiados palestinos; e as colônias judaicas. Quando isso ocorrer, certamente, deverá se cumprir as profecias de Lc 21.24 e I Ts 5.1-4. (Matéria publicada no Informativo Regional Sudeste, 09)
e) A figueira -Israel - indicando que está próximo o verão - Jesus comparou esses sinais a uma figueira quando está próximo do verão. Sabemos que a figueira é um tipo de Israel, (Mt 24.32-35; Mc 11.12-21), como, também, a videira é um tipo de Cristo e Sua Igreja. (Jo 15.1-8). Por isso que Jesus no seu sermão profético alertou a seus discípulos que olhassem para estes sinais dos tempos, em relação ao surgimento da nação de Israel entre as nações, assim como, a figueira quando começa a “brotar os seus ramos e folhas indica que está próximo o verão". Foi com a parábola da figueira (Israel) que Jesus previu esses acontecimentos, dizendo: (...) "Quando já os seus ramos se tornam ternos e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele (Jesus) está próximo, às portas.” (Mt 24.32-35). É, também, como se fosse um relógio que faz a contagem regressiva para o lançamento de um foguete espacial, e no relógio escatológico de Deus já estamos nas últimas horas. (...) "Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus".
c) É possível a coexistência passífica - Afirmaram que a solução dos dois Estados, Israelense e Palestino, para viverem juntos é possível, desde que cessem a violência e o terrorismo. A direção palestina deve lutar efetivamente contra o terrorismo e respeitar os princípios de democracia e liberdade. Israel deve estar disposto a trabalhar para que possa surgir um Estado Palestino. A solução porá fim ao conflito israelense-palestino considerando-se a ocupação dos territórios conquistados por Israel em 1967, e também, fará com que os países árabes reconheçam o direito de Israel viver em paz nas questões sírias e libanesas.
d) As três fazes do plano - O plano tem três fases que seriam executadas até 2005, para resolver as questões sobre Jerusalém, (Lc 13.34-35); os refugiados palestinos; e as colônias judaicas. Quando isso ocorrer, certamente, deverá se cumprir as profecias de Lc 21.24 e I Ts 5.1-4. (Matéria publicada no Informativo Regional Sudeste, 09)
e) A figueira -Israel - indicando que está próximo o verão - Jesus comparou esses sinais a uma figueira quando está próximo do verão. Sabemos que a figueira é um tipo de Israel, (Mt 24.32-35; Mc 11.12-21), como, também, a videira é um tipo de Cristo e Sua Igreja. (Jo 15.1-8). Por isso que Jesus no seu sermão profético alertou a seus discípulos que olhassem para estes sinais dos tempos, em relação ao surgimento da nação de Israel entre as nações, assim como, a figueira quando começa a “brotar os seus ramos e folhas indica que está próximo o verão". Foi com a parábola da figueira (Israel) que Jesus previu esses acontecimentos, dizendo: (...) "Quando já os seus ramos se tornam ternos e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele (Jesus) está próximo, às portas.” (Mt 24.32-35). É, também, como se fosse um relógio que faz a contagem regressiva para o lançamento de um foguete espacial, e no relógio escatológico de Deus já estamos nas últimas horas. (...) "Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus".
(Continua) >>>>>>
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