O
chip que pode ser implantado sob a pele.
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"A todos, os pequenos
e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja
dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém
possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta
ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem
entendimento calcule o número da besta, pois é número de
homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis" (Ap
13.16-18).
A discoteca espanhola
Baja Beach Club em Barcelona começou a usar, pela primeira vez
no mundo, algo semelhante à marca descrita no último livro da
Bíblia... Os clientes habituais da discoteca podem mandar implantar um
chip no braço. Além dos dados pessoais ele terá capacidade
de armazenar seu saldo. Na entrada, os clientes "chipados" serão
facilmente identificados através de um leitor de raios laser e os garçons
poderão debitar as despesas diretamente no braço do cliente. Quando
o saldo acabar, bastará recarregá-lo.
O chip é
um produto da empresa norte-americana Applied Digital Solutions... Seu
plano é implantá-lo no maior número possível de
pessoas.
Localização
via satélite (GPS).
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Essas notícias comprovam
a atualidade das afirmações bíblicas! Como é possível
que alguém, há dois mil anos atrás, distante de todas as
possibilidades tecnológicas de hoje, tenha descrito tais desenvolvimentos?
Em Apocalipse 13 são relatados acontecimentos que se dariam apenas nos
tempos finais, pouco antes da volta de Jesus. O idoso apóstolo João,
que vivia exilado na ilha de Patmos, escreveu que, no fim dos tempos, as pessoas
iriam receber uma marca em sua mão direita ou em sua fronte, e que poderiam
comprar ou vender apenas com ela. Além disso, ele fala de uma imagem
que teria fôlego e falaria (Ap 13.15). Como ele podia ter a certeza e
a "ousadia" de escrever algo assim? Naquela época, suas afirmações
estavam bem longe da realidade. Além disso, o que significavam suas palavras?
Que valor tinham essas descrições minuciosas de algo que ninguém
conhecia? Será que João não temia cair no ridículo
ou não havia o perigo da Bíblia ser posta de lado por ser considerada
uma coleção de fábulas? Qualquer "ser pensante"
– caso a Bíblia fosse um "conto de fadas" – teria evitado fazer
afirmações desse teor, preferindo escrever coisas mais genéricas,
pensamentos filosóficos ou literatura poética. Mas João
estava absolutamente convicto de que tudo o que viu e escreveu correspondia
integralmente à verdade.
A Bíblia não
é, de forma alguma, um livro de contos. Ela é a revelação
divina à humanidade. Só um Deus que conhece os mínimos
detalhes do futuro e dos processos históricos pode mandar escrever fatos
futuros através da inspiração de Seu Espírito. Somente
Deus sabia de antemão que aproximadamente mil e novecentos anos mais
tarde um aparelho iria influenciar o mundo através de uma imagem que
fala e se move. Somente um Ser Supremo poderia saber que dois mil anos depois
seria possível implantar um chip sob a pele. Apenas Ele poderia mandar
predizer que essas coisas incomparáveis iriam acontecer. Somente um Deus
que é a Verdade poderia anunciar algo tão "inacreditável"
para provar que Sua Palavra é verdadeira e que podemos crer em tudo o
que Ele diz. O Senhor Jesus expressou essa verdade ao dizer: "Desde
já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais
que EU SOU" (Jo 13.19).
A última fase do
fim dos tempos teve início com o ajuntamento dos judeus em sua pátria
e com a fundação do Estado de Israel em 1948. Praticamente em
paralelo, os processos em desenvolvimento no nosso mundo se direcionam em ritmo
cada vez mais acelerado para o cumprimento do Apocalipse.
"Quem não se
deixa vencer pela verdade divina será vencido pelo engano", disse
Agostinho. Não resta muito tempo para ridicularizar a Bíblia,
pois a seriedade de suas palavras é muito evidente!
Publicado na revista Chamada da Meia-Noite, novembro de 2004
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