Os
homens que se encontram no primeiro plano da vida política têm
realmente o poder entre suas mãos? Para Serge Hutin, autor de
Governantes Invisíveis e Sociedades Secretas, o destino das nações
depende, frequentemente de grupos de homens que não estão investidos de
cargos oficiais. Trata-se de sociedades secretas, verdadeiros governos
ocultos que decidem o nosso destino sem o nosso conhecimento.
Pesquisa de Iliana Marina Pistone
Ao observarmos um formigueiro, as formigas parecem perambular a esmo,
numa atividade febril e inútil, quando, de fato, todas as ações
individuais têm como fim o mesmo alvo comum, cujas constantes são
determinadas da forma mais categórica pela “alma coletiva” do
formigueiro. Observando-se toda a seqüência da história, repleta de
acontecimentos humanos, de contínuas reviravoltas que se manifestaram
durante séculos, somos levados a perguntar se tudo isso tem algum
sentido de coerência e se esse conjunto aparentemente caótico
constituído pela humanidade pode ser comparado a um imenso formigueiro.
Essa é a questão principal levantada por Serge Hutin, na tentativa de
explicar os grandes enigmas da história através da existência de
governantes invisíveis e sociedades secretas, que regeriam o mundo.
Examinando-se a história humana de um ponto de vista geral, notamos, de
um lado, o equilíbrio, a ordem harmoniosa, a organização artificial. De
outro lado, o caos completo, a desorganização, a desagregação. Hutin
questiona se essa continuidade de eventos pertence ao acaso ou se até
mesmo as forças caóticas não estariam obedecendo a diretrizes
detalhadas, sob a orientação de governantes invisíveis.
Robert Payne, um autor inglês, publicou, em 1951, o livro intitulado
Zero, The Story of Terrorism, no qual relata a existência de dirigentes
ocultos que, à sombra de vários governos visíveis em vários países,
manejavam essa terrível arma do terrorismo, sobrepujando até os
poderosos grupos econômicos, cujo papel secundário limitava-se ao
financiamento. Fatos estranhos passaram a acontecer após a publicação do
livro, desde a compra de todos os estoques disponíveis por misteriosos
emissários, até a quase falência da Wingate, uma das mais sólidas
editoras no mercado londrino e, finalmente, a morte inexplicável do
autor, alguns meses depois.
UMA PIRÂMIDE DE TRÊS DEGRAUS
Quanto a isso, Jacques Bergier, pesquisador dos enigmas da
humanidade, revelou a existência de uma lista secreta de assuntos
proibidos para a imprensa, minuciosamente relatados em um caderno preto.
Segundo ele, a proibição é de alcance mundial e universal, não levando
em consideração o regime político dos vários países, e todo diretor de
jornal importante tem uma cópia desse caderno secreto, seja ele de
tendências comunistas ou capitalistas.
Entende-se por sociedade secreta um grupo mais ou menos numeroso de
pessoas úteis, que se caracteriza por manter reuniões estritamente
limitas a seus adeptos, e também por manter o mais absoluto sigilo a
respeito das cerimônias e dos rituais bizarros onde se manifestam os
símbolos que esta sociedade se atribui. As finalidades das sociedades
secretas são as mais variadas: políticas, culturais, religiosas,
espirituais, filosóficas e até criminosas.
Em 1945, em Paris, Raoul Husson (1901-67), fisiólogo e psicólogo,
publicou um livro, sob o pseudônimo de Geoffroy de Charnay, nome de um
dos grandes templários franceses, condenado à morte pelo fogo, em 1314,
junto com o grande mestre Jacques de Molay. Nesse livro, Husson revelou
que as sociedades secretas internacionais formavam uma pirâmide de três
degraus. No primeiro degrau, de fácil acesso, encontram-se os homens
considerados úteis. No segundo degrau, o acesso é mais selecionado e
seus adeptos são ricos ou poderosos que desempenham papéis importantes,
influenciando no plano nacional e internacional. No cimo da pirâmide
estariam as sociedades secretas superiores, que agem por trás dos
bastidores. Todos os assuntos importantes da política internacional
estariam nas mãos dessas sociedades.
CEMITÉRIOS REPLETOS DE GENTE INSUBSTITUÍVEL
Gurdjieff, o conhecido “mago” caucasiano, teria sido, no século 20,
um destes personagens que chegaram ao ponto mais alto do domínio
invisível dos assuntos humanos. De fato, Gurdjieff declarou: “Tive a
possibilidade de me aproximar do sancta sanctorum de quase todas as
organizações herméticas, ou seja, sociedades religiosas, ocultas,
filosóficas, políticas ou místicas, e que são vedadas aos homens
comuns”.
Muito já foi dito da ação, freqüentemente ignorada, mas poderosa, das
sociedades secretas que “dominam o mundo”. Como exemplo, há a
franco-maçonaria e seu desempenho marcante ao longo da Revolução
Francesa. Outro grupo de ação notável foi o dos iluminados da Bavária
controlado por Rothschild, no século 18, cujo “poder oculto” teria
levado Napoleão Bonaparte ao poder.
Bonaparte teria alcançado o mais alto grau na Ordem dos Iluminados,
além de Ter sido maçom e alto dignitário de outras ordens fraternais ;
entre elas a Fraternidade Hermética, que ele conheceu na época da
campanha egípcia.
Gérard Serbanesco, terceiro volume de sua obra Historie de la
Franc-Maçonnerie Universelle, reproduz o relato de Napoleão sobre a
cerimônia de sua iniciação.
Lamentavelmente, a partir do momento em que Napoleão se deixou
dominar pela sua ambição pessoal, não sendo mais o executador de planos
secretos, a boa sorte o abandonou e o seu destino mudou.
Outra personalidade que recebeu iniciação numa seita de filiação
templária foi Cristóvão Colombo, que, contrariamente à teoria
tradicional, não teria iniciado sua viagem às cegas. Em Les Mystéres
Templiers, Louis Charpentier conta como Colombo recebeu, dos navegadores
a serviço do Templo, o conhecimento de uma rota que levava ao novo
mundo e a missão da descoberta. Charpentier reuniu, a esse propósito,
provas realmente interessantes.
Questões podem ser igualmente levantadas quanto à fulminante carreira
de Joana D’Arc. Numa época em que todas as mulheres eram
categoricamente excluídas de qualquer atividade política, todas as
portas, até as mais fechadas, abriram-se para ela. Apesar de ser mais
fácil explicar a sua atuação através da santidade, pode-se também supor
que a sua missão tenha sido apoiada, se não preparada, pela intervenção
de uma poderoso sociedade secreta. A que estaria relacionado o grande
segredo que ela só quis confiar ao futuro Carlos VII?
Por outro lado, toda vez que algo ou alguém parece obstacular o
determinismo cíclico, a ação dos governos invisíveis, que agem
implacavelmente, faz-se presente. Desse forma, vários atentados
políticos, atribuídos a fanáticos isolados ou acidentes, foram
reconhecidos como execuções friamente decididas. Nesses casos, o
assassino existe, mas é somente o agente que executa uma tarefa decidida
por um poderoso grupo oculto.
O assassinato do presidente Kennedy permanece ainda hoje envolto em
mistério. Quanto a isso, Hutin menciona quatro pontos inquietantes:
1) “Por acaso”, somente o prédio de onde saíram os tiros fatais não estava sendo vigiado pela polícia de Dallas.
2) Já preso, o assassino foi convenientemente liquidado dentro da delegacia por um “justiceiro”, que, por sua vez, morreu convenientemente de “câncer generalizado”.
3) Por uma série de estranhas coincidências, um número impressionante de testemunhas do crime desapareceu e, em todos os casos, foi por acidente.
Não seria interessante levarmos em conta a intervenção de estranhos “invisíveis”que seguram o fio da história?
Bastante elucidativa é a sentença que diz: “Os cemitérios estão repletos de gente insubstituível”.
Os políticos que conhecem as manobras complicadas que se passam por
trás dos bastidores são muito raros, e, quando certas figuras começam a
atrapalhar os planos secretos que estão sendo executados, quer tenham ou
não consciência disso, são tomadas as medidas necessárias, que podem
ser sumárias ou secretas, para eliminá-las. Via de regra, os atentados
políticos da história se caracterizam pela presença de um assassino
fanático, instrumento de um grupo poderoso e insuspeito que permanece
fora de cena. Em seguida, esses fanáticos são eliminados depois do
atentado (por policiais ou pelo próprio povo) ou, quando presos com
vida, se há dúvidas quanto à garantia de seu silêncio, são eliminados de
forma definitiva. Foi isso o que teria acontecido a Lee Oswald, o
assassino de Kennedy.
Em 15 de setembro de 1912, Revue Internationale des Sociétés Secrètes
relata uma sentença dita por uma personalidade importante, uma espécie
de eminência parda da política européia, que se teria manifestado da
seguinte forma, a respeito do arquiduque Francisco Fernando, da Áustria:
“É um bom moço. É uma lástima que esteja condenado. Vai morrer nos
degraus do trono”. Esse tipo de declaração nos faz refletir: o destino
do arquiduque Francisco Fernando da Áustria, cujo assassinato em
Serajevo daria ensejo à deflagração da Primeira Guerra Mundial, já
estava decidido dois anos antes do fato. Quem teria tomado a decisão?
Voltamos novamente aos governantes invisíveis.
Dessa forma, tudo leva a crer que a guerra de 1914 já estava sendo
esperada, preparada e “programada”, dois ou três anos antes do seu
início.
OPUS DEI LIGADA AOS GOVERNANTES SECRETOS
Observando-se os acontecimentos de nossos dias, poderíamos encontrar a
prova irrefutável, de que vários grupos de seitas “espirituais”, alguns
dos quais talvez ligados aos governantes secretos do mundo, têm
realmente uma atividade temporal definida. Em 1969 vários dirigentes da
Opus Dei infiltraram ativamente no governo franquista, apresentando,
dessa forma, a sua influência política concreta, não somente na
Península Ibérica, com um movimento que já contava com mais ou menos 50
mil membros no mundo inteiro. A Opus Dei afirma: “Somos unicamente uma
associação de fiéis, cujas finalidades são só religiosas e apostólicas”,
fazendo com que seus adeptos sigam normas de vida católica na sua
totalidade, não apenas no que diz respeito à vida particular, mas também
na integração dentro da profissão e da sociedade. Muitas obras
beneficentes e fundações altruístas surgiram: clínicas, escolas, centros
culturais e casas para estudantes. Seria o caso de não excluirmos a
eventualidade de contatos sigilosos entre essa organização e sociedades
ou até remanescentes ocultos da Inquisição espanhola.
A SINARQUIA DO IMPÉRIO
Para se reconhecer, entre os personagens conhecidos ou desconhecidos
da grande história, quais deles teriam recebido suas tarefas dos
governantes invisíveis, é preciso distinguir duas categorias de
personalidades: uma constituída por homens que tiveram papel de destaque
no plano histórico.
A segunda categoria compreenderia os personagens que não aparecem em
nenhum livro de história: tiveram um papel ativo, apesar de secreto,
influenciando a situação histórica e política.
Timothée-Ignatz Trebitsch, um aventureiro judeu, foi uma eminência
parda, utilizado para facilitar o advento do nazismo na Alemanha. Outra
personalidade que parece ter tido um papel importante no campo da
política secreta é o “mago satanista” inglês Aleister Crowley
(1875-1947). Num passado mais remoto, vamos encontrar as enigmáticas
figuras do conde de Saint-Germain e de Cagliostro.
O nome “sinarquia”, pela sua etimologia grega, pressupõe a realização
de uma ordem sagrada num equilíbrio perfeito, de uma harmonia complexa,
que seria o reflexo das leis cósmicas.
A Sinarquia do Império tinha uma estrutura hierárquica, essencial
para o sistema, e que era resumida no seu símbolo: um triângulo em
quatro níveis, mostrando, em seu interior, um olho, e cujo vértice
coincidia com a extremidade de uma estrela de cinco pontas. Em todas as
sociedades secretas realmente poderosas encontramos sempre esta
estrutura hierárquica, cujos diferentes níveis de atividades são
estritamente separados, de forma que cada grupo atue no seu nível e para
que os chefes supremos possam agir sem nunca serem percebidos.
O GRANDE MONARCA, ANUNCIADO POR NOSTRADAMUS
É muito interessante notar como o antagonismo entre o bem e o mal se
faz presente em todos os campos. No fim do ciclo terrestre, a ação das
forças demoníacas seria terrível, prega a tradição. A profecia revelada a
Salete, na França, em 1846, com relação ao fim do mundo, é apavorante.
Ainda segundo uma tradição francesa, espera-se a aparição, para depois
dos acontecimentos apocalípticos, de um soberano, o grande monarca,
anunciado por Nostradamus e aguardado com tanta ansiedade. São várias as
versões quanto à identificação desse grande monarca.
O que se conclui é que os aspectos negativos no mundo, o lado
demoníaco da continuidade histórica, enfim, o que se chama de mal, pode
ser encarado como um aspecto decididamente lamentável, mas cosmicamente
inevitável no desenvolvimento do ciclo terrestre. O próprio mal é uma
necessidade metafísica a ser integrada no plano divino.
De
acordo com uma tradição oral, as Sinarquias do Império usariam, também,
como senha, o antigo símbolo chinês que indica a complementação
indissolúvel e a ligação inexplicável entre os dois pólos cósmicos
universais, positivo e negativo. Esse tradicional e significativo
símbolo se chama Yin-Yang. Nenhuma manifestação poderia ter acontecido
nem acontecer sem essa complementação cósmicas dos dois contra-pontos. É
comum encontrar-se em todas as tradições alusão à existência de
governantes invisíveis secretos, personalidade misteriosas que controlam
o desenvolvimento da história humana e modo minucioso. E o que se sabe
dizer é que essas figuras misteriosas aparecem quando sua presença é
muito necessária.
Na tradição dos rasacruzes existe uma hierarquia de mestres
desconhecidos, um conselho constituído por doze homens, que
supervisionam a evolução da humanidade. Acima deles existiria outra
hierarquia de entidades que já superaram o nível mortal humano,
conhecida como o invisível permanente.
Assim como existe a iniciação autêntica, que transporta a um estado
supra-humano, há em contrapartida a “pseudo-iniciação”, cuja finalidade é
a divulgação da subversão e do caos, trabalhando para o “fim do mundo”.
Ao que parece, essas forças contrárias estão incluídas no plano divino.
Todo homem possui no seu íntimo a possibilidade de adquirir poderes
para elevar-se a um nível superior, mas poucos são os que o conseguem.
Ouspensky, discípulo de Gurdji-eff, cita em Fragments d’un Enseignement
Inconnu a seguinte observação feita por seu mestre: “Se dois ou três
homens despertos se encontram no meio de uma multidão de adormecidos,
eles se reconhecem imediatamente, enquanto os adormecidos não poderão
vê-los… Se duzentos homens despertos achassem necessária uma
intervenção, poderiam mudar todas as condições de existência na Terra”.
O domínio dos dirigentes ocultos dos grupos por eles supervisionados
se faz também do uso sistemático da força psíquica dos símbolos. É fácil
constatar, especialmente nas ideologias que exploram as massas, o uso e
a eficácia dos símbolos, verdadeiras “armas” que ativam e despertam a
energia que se encontra profundamente arraigada na psique humana, na
parte que constitui o inconsciente coletivo da humanidade. Assim, vamos
encontrar a cruz gamada ou suástica, um dos símbolos mais antigos e mais
significativos da humanidade, encontrado no mundo inteiro: Europa,
Oriente Médio, Asia e Americas ao longo da história. Num primeiro tempo a
suástica representou, simbolicamente, a rotação das sete estrelas da
Ursa Maior em volta da estrela Polar. Em seguida, o seu significado
ampliou-se e passou a ser o símbolo do movimento cósmico. Dependendo da
direção em que se dobram os braços da cruz, a suástica chama-se direita,
representando a fase evolutiva, ou, ao contrário, invertida,
representando a fase regressiva de um ciclo terrestre no seu conjunto.
Os chefes nazistas teriam escolhido a suástica invertida como símbolo da
sua ideologia de maneira proposital, com o intuito de se valer das
forças involutivas, caóticas e desintegrantes. No seu delírio, a
ideologia nazista usou uma influência invertida do Antigo Testamento, no
que diz respeito ao povo eleito de Israel, à raça eleita. É bem
possível, portanto, que Hitler tentasse “ajudar” o ciclo terrestre,
pensando que quanto mais apresentasse as catástrofes, mais rapidamente
chegaria a Idade de Ouro, e todo o mal desapareceria!
O texto sânscrito Vishnu Purana descreve que a época de Kali, ou
seja, da detruição, poderá ser identificada quando “a sociedade atingir
um nível em que a riqueza for a única fonte de virtude, a paixão
constituir o único laço de união ente marido e mulher, a falsidade for a
matriz do sucesso na vida, o sexo o único meio de prazer, e quando os
ornamentos exteriores se confundirem com a religião interior”.
Guénon, um espírito muito lúcido e sensível à percepção dos sinais
apocalípticos do nosso tempo, é autor do livro A Era da Quantidade e o
Sinal dos Tempos, escrito no período entre as duas guerras, onde
preconiza a robotização das massas: “Os homens ficarão uns autômatos,
animados artificial e momentaneamente por uma vontade infernal, e isto
dará uma idéia nítida do que acontece à própria beira da dissolução
final”.
Hoje, o que podemos perceber é que as influências mágicas mudaram na
sua forma, no seu ritual e na sua aparência, mas as técnicas de
condicionamento metal continuam existindo. Basta observarmos com que
facilidade se lança uma moda. O que pode ser feito com a moda pode ser
aplicado em muitos outros campos, porque o comprimento de uma saia e um
slogan político, além do controle da informação, podem ser divulgados da
mesma maneira, observou Robert Mercier.
Goebbels, o único ministro da propaganda nazista, sabia perfeitamente
que as massas podem ser manobradas, porque prevalece a lei pela qual o
comportamento de uma coletividade desorganizada é sempre caracterizado
pelo nível intelectual mais baixo.
Governantes Invisíveis e Sociedades Secretas, de Serge Hutin,
publicado no Brasil pela editora Hemus, examina em profundidade uma tese
defendida por muitos estudiosos ligados à corrente do realismo
fantástico (entre os quais o falecido Jacques Bergier). Essa tese afirma
que, desde os primórdios da história, o mundo é governado na realidade
por homens ou grupos de homens só muito raramente conhecidos: os membros
de sociedades supersecretas. Sua existência nunca é pressentida, até o
momento em que um fato imprevisível os leva a manifestarem-se
abertamente.
Esses homens, por sua vez, obedeceriam a determinações de poderosas
inteligências ainda mais ocultas e de compreensão praticamente
impossível para o comum dos homens. Como escreveu o autor americano
Philip José Farmer, em seu livro O Universo às Avessas: “Poderes
sobre-humanos dirigem, do vértice da pirâmide dos governantes visíveis e
invisíveis, toda a evolução de todos os sistemas planetários e das
galáxias, incluindo todos os homens e os seres que os habitam. Se isso
for verdade, a limitada inteligência humana seria incapaz de configurar o
conjunto dos ciclos dos planetas e das galáxias, da mesma forma que uma
célula de nosso organismo não tem a capacidade de entender a estrutura
do conjunto ao qual pertence”.
Texto Extraído da Revista Planeta – Sociedades Secretas
Transcrito por Krishna Bonavides
Nenhum comentário:
Postar um comentário