No capítulo anterior fomos informados de que somente Jesus pode abrir os selos e revelar o que acontecerá no futuro da história humana. A visão do futuro seria incerta se Deus não tivesse revelado a ordem dos acontecimentos. Conhecer as profecias bíblicas é conhecer as intenções mais íntimas do coração de Deus; é o mesmo que se transportar para o desconhecido. A ordem divina a João foi para que este escrevesse tudo o que viu e ouviu – “Escreve, pois, as coisas que viste, e as que são, e as que hão de acontecer depois destas” (Apocalipse 1: 19). Passar pela experiência Cristã sem tomar conhecimento da revelação bíblica é o mesmo que possuir um tesouro, sem, contudo valorizá-lo. Creio que agora podemos entender que a visão da abertura dos sete selos tem a ver com o conhecimento do conteúdo do livro da visão anterior (Apocalipse 5:1-14).
· PRIMEIRO SELO:
O cavalo branco - “Vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos e ouvi um dos quatro seres viventes dizendo, como se fosse voz de trovão: Vem! Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer” (Apocalipse 6:1,2). Jesus comanda o processo de abertura dos selos – “Vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos“. Ele tem o controle absoluto de cada etapa e nada foge de seu domínio e autoridade. Notemos que o cavaleiro do primeiro selo não se refere a Jesus, pois é Ele quem abre os selos. O cavaleiro que sai do livro selado para a história humana e cumprimento proféticos é outro personagem. A convocação para que este cavaleiro comece a agir parte de um dos seres viventes – “e ouvi um dos quatro seres viventes dizendo, como se fosse voz de trovão: Vem!”. Estes seres são colaboradores de Cristo Jesus na anunciação e na execução da abertura dos sete selos do livro misterioso. Numa visão prática e contextual dos quatro primeiros selos é interessante destacar que Satanás, através dos acontecimentos mencionados, que são o aparecimento do anticristo, (primeiro selo), o cavaleiro da guerra (segundo selo), o cavaleiro da escassez (terceiro selo) e o cavaleiro da morte (quarto selo), manipulará a mente humana, causando o mal e o vale das trevas. Tais acontecimentos são contrários ao significado de cada ser vivente, e são opostos ao caráter, vida e obra de nosso Senhor Jesus Cristo que é o verdadeiro “Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi”. O primeiro ser vivente é semelhante a leão, e quando o mesmo convoca o primeiro cavaleiro: “Vem”! este comparece para o seu momento, dia e hora – “Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; ele saiu vencendo e para vencer” (Apocalipse 6:2). Este cavaleiro é o anticristo que se apresentará com o objetivo de concretizar a paz mundial e assim estabelecer definitivamente seu projeto de conquistar a liderança das nações da terra. Como podemos identificá-lo? Notemos, pois, que ele se apresenta com um arco, e foi lhe dada uma coroa e ele saiu vencendo e para vencer. O versículo não declara que ele é vencedor, mas que tem a intenção de vencer, e sai coroado com uma coroa que lhe foi dada; uma usurpação de autoridade e majestade real. As Escrituras declaram que este impostor ruge como se fosse um leão – “Sede sóbrios e vigilantes. O Diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1 Pedro 5:8). O verdadeiro cavaleiro de Apocalipse capítulo 19 só aparecerá em glória e com vestes reais autênticas, no final da grande tribulação, e este é eternamente vencedor – “Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e verdadeiro e julga e peleja com justiça. Os seus olhos são chama de fogo; na sua cabeça, há muitos diademas; tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo. Está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus; e seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro. Sai da sua boca uma espada afiada para com ela ferir as nações; e ele mesmo as regerá com cetro de ferro e, pessoalmente, pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso” (Apocalipse 19:11-15).
O aparecimento do anticristo se dará após o afastamento da igreja do plano terreno, quando esta triunfar através do arrebatamento. Somente depois da trasladação da igreja terá início o cumprimento da última das setenta semanas da profecia de Daniel. O anticristo surgirá com a finalidade de implantação de seu domínio satânico sobre as nações e líderes da terra – “Ninguém, de nenhum modo vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus. Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas? E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria. Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente o afastamento daquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda” (2Tessalonicenses 2:3-8). Na visão de Paulo não somente a igreja será afastada, mas o Espírito Santo também a acompanhará. Ao terminar a dispensação da graça, um período catastrófico terá início com a manifestação fascista do anticristo, apresentando um programa de governo totalmente voltado para a aparente paz mundial e a solução dos principais problemas que envolvem os vários setores da sociedade, tendo em vista seus interesses pessoais e satânicos. Ele deverá chamar a atenção do mundo para os conflitos no Oriente Médio, crises sociais, raciais e econômicas. O anticristo promoverá todas as possibilidades para que ele seja o principal articulador de todas as decisões e terá como aliadas, as soluções que vem da ciência e da tecnologia de ponta. Com as novidades tecnológicas de última geração ele terá acesso a todas as informações e terá o controle das decisões mundiais em um período de manipulação e degradação moral. A falta de bom senso, incapacidade política e diplomática dos líderes internacionais da atualidade permitirá a presença dele em todas as negociações, e ele deverá impressionar com isto a opinião pública de todo o mundo. Na primeira metade de seu governo impressionista, deve por em prática o projeto 666, amplamente manipulado e aprovado pela organização das nações unificadas. A ação mundial do anticristo deve deslanchar com um acordo mundial de paz, a partir da aliança que o mesmo fará com a nação de Israel, países árabes e demais povos da terra. Este acordo de paz se estenderá por todo o planeta. Na primeira metade dos sete anos, o anticristo deverá convencer os líderes de todas as nações da terra que o seu plano de governo, centralizado e diabolicamente articulado, é o ideal para a solução das principais dificuldades enfrentadas pela sociedade. Isto, porém, não passará de uma farsa bem articulada. O acordo de paz só deverá ser mantido na primeira metade dos sete anos – “Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele” (Daniel 9: 27). O cavaleiro do cavalo branco deverá agir durante a septuagésima semana da profecia de Daniel, mas nos últimos anos da grande tribulação, a segunda metade, ele deverá revelar-se como de fato é: “Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos” (2a Tessalonicenses 2: 9,10).
· SEGUNDO SELO:
O cavalo vermelho (Apocalipse 6: 3-4) – “Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizendo: Vem!. E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também foi-lhe dada uma grande espada”. O cavaleiro do cavalo vermelho dará seguimento ao plano satânico do anticristo promovendo a guerra entre os homens. A paz prometida por ele e sonhada por todos os seguimentos da sociedade chegará ao fim, pois a estratégia de satanás tem objetivos superiores, intentará com isto fragmentar os relacionamentos instigando uns contra os outros; uma velha arma satânica usada contra os homens em seus relacionamentos. O que vai acontecer com a abertura do segundo selo? Somado aos demais acontecimentos dos selos seguintes, permitirá a humanidade experimentar um tempo de crueldades e violência desmedida, jamais vivida em toda sua história. O diabo sempre foi egoísta, desde o princípio, e fará o que for possível para que sejam ampliados os seus projetos, mesmo que isto custe à vida humana – “... também lhe foi dada uma grande espada”. Não confundam esta espada com a espada afiada que sai da boca de Jesus Cristo em (Apocalipse 19: 15). A espada de Jesus Cristo é a Sua própria palavra de autoridade e poder, e com ela determinará o futuro glorioso das nações da terra. Ao contrário de Jesus Cristo, satanás usará a sua arma de guerra, “A grande espada”, para tirar a paz entre os homens. É curioso observar que o segundo ser vivente tem a responsabilidade de anunciar ao segundo cavaleiro – Vem! Este ser vivente tem a aparência de novilho, numa associação ao sacrifício e sofrimento de Jesus no calvário para que os homens pudessem ter acesso aos valores que garantam a vida eterna. Deus em toda a história se mostrou como um Deus misericordioso, cuja finalidade principal, foi convencer o homem de seu plano redentor. Enquanto Jesus é o doador de vida, satanás a tira, pois ele é “O ladrão que vem somente para roubar, matar e destruir”. Jesus vem segundo o mesmo texto: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10: 10).
· TERCEIRO SELO
O cavalo preto (Apocalipse 6: 5, 6) – “Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho”. O terceiro ser vivente tem a semelhança de homem, e simboliza o Senhor Jesus em sua humanidade, identificando-se com as dificuldades humanas. Jesus é o pão do céu que alimenta o homem em suas necessidades. Entretanto, o que vemos no terceiro selo é a presença de um cavaleiro na terra, promovendo todo tipo de escassez entre os homens e contribuindo para que os mesmos morram de fome. A profecia do cavaleiro com uma balança na mão está associada a mais intensa escassez de todos os tempos. Os homens nunca passarão tanta fome e nunca precisarão se esforçar tanto para conseguir o pão de cada dia. O período de tempo para qual está determinado o cavaleiro do terceiro selo, será um tempo de desgraça, fome e miséria na qual nunca passaram os habitantes da terra. É desagradável e assustador observar que a balança mencionada por João tem pesos e medidas desiguais e que o dominador a segura em sua mão, tendo o controle absoluto e, manuseando como lhe for conveniente, pois fará encarecer o cereal na mesa do pobre, negando o alimento diário para os mais necessitados, e tornando a mesa de ricos e poderosos, com maior fartura. A recessão econômica e o desemprego farão com que os menos favorecidos dependam da boa vontade dos mais ricos e de suas diárias mesquinhas, isto é, de salários desumanos por um dia de trabalho, sem os quais não conseguirão amenizar a fome de seus filhos – “Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário”. O equivalente ao salário de um dia inteiro de trabalho duro – “e não danifiques o azeite e o vinho”. Com a carestia do trigo e a falta total de outros alimentos básicos, os mais famintos apelarão à cevada, um cereal de menor valor e poder nutritivo. Azeite, vinho, nem pensar! O azeite e o vinho estarão à disposição na mesa dos mais ricos e aliados de satanás. No sermão profético de Mateus 24 e textos similares (Marcos 13:3-13; Lucas 21:7-19), Jesus anuncia o princípio das dores para os dias atuais, isto é, para os dias que antecedem a transladação da igreja, e responde o questionamento de seus discípulos – “Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século” (Mateus 24:3), com estas palavras: “E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores” (Mateus 24:4-8). Nem a série de catástrofes mencionadas por Jesus, incluindo a fome e outras desgraças, é igual aos horrores que vão acontecer no período da grande tribulação, porquanto os sinais que Jesus anunciou são acontecimentos que fazem parte da consumação dos últimos dias antes do arrebatamento da igreja. Note que na seqüência profética do capítulo 24 de Mateus, Jesus intensifica os acontecimentos, e a partir do versículo 9, ele começa a mostrar não apenas sinais, mas o que deve acontecer durante a última semana de Daniel (Mateus 24:9-28). Neste sermão profético, Jesus faz citação da própria profecia de Daniel e seu cumprimento profético (Mateus 24: 15).
· QUARTO SELO:
O cavalo amarelo (Apocalipse 6: 7 8) – “Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem! E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra”. O quarto ser vivente que anuncia o cavaleiro do cavalo amarelo tem a semelhança de águia quando está voando e, simboliza o Cristo em sua divindade na imensidão celestial (Apocalipse 4:7). Reflita bem, o ser vivente é um tipo de Cristo. Não confundam com o cavaleiro e seu cavalo amarelo que é um tipo do mal. Jesus Cristo é o único que venceu a morte e suas conseqüências; é o único capaz de substituir o vazio espiritual do homem, dando-lhe vida eterna. Note mais uma vez, que os cavaleiros dos quatro primeiros selos não podem jamais representar a Pessoa do Filho do Deus vivo. Na visão de João, quem abre os selos é o próprio Senhor Jesus e, quem anuncia os acontecimentos são os quatros seres viventes, figuras representativas de Jesus que abre os selos. Os cavaleiros são poderes do mal com a finalidade exclusiva de promover a ação de satanás, o arquiinimigo de Deus nos tempos do fim. O último cavaleiro é chamado de Morte, e trás em sua companhia todo tipo de demônios, pois as demais forças do sheol o seguirão e, foi lhes dada permissão para matar pelo fio da espada, pela fome muito mais intensa, e por todo tipo de pestes e por meio das feras da terra, a quarta parte dos seres humanos. À medida que a grande tribulação for se estendendo, as forças das trevas ficarão cada vez mais avassaladoras, trazendo desolação e desgraça a todos os cantos do planeta.
· QUINTO SELO:
Os mártires (Apocalipse 6: 9–11) – “Quando ele abriu o quinto selo, viu debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram”.
O quinto selo tem uma mensagem de esperança e salvação, pois a graça de Deus se manifestará aos homens na grande tribulação. A graça salvadora de Jesus Cristo entrará em ação? Claro que sim! O amor de Deus se estenderá a todo homem em todas as nações, povos, tribos e línguas em busca daqueles que reconhecerem o valor e o poder do sangue purificador de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. Antes do fim, será anunciado o evangelho do reino por todo o mundo e todos os povos da terra conhecerão o testemunho dos filhos de Deus na grande tribulação (Mateus 24: 13,14). As almas que João viu debaixo do altar celestial, são os santos da grande tribulação que serão salvos e pagarão com a própria vida o desafio de seguir a Jesus num período de total destruição e incertezas; um mundo dominado por forças satânicas. Porquanto, não rejeitaram a Palavra de Deus e por causa do testemunho que deram, da confissão pública da fé em Jesus Cristo, foram mortos e o espírito promovido ao reino celestial. Estes passarão pela tribulação, e não permitirão a marca da besta em suas frontes (Apocalipse 13: 18). Eles serão trucidados, seus corpos desprezados e expostos à ignomínia humana. No entanto, por serem amados e especialmente separados por Jesus Cristo, serão preservados e reviverão no final da grande tribulação e reinarão com Cristo no reino milenar (Apocalipse 20:4). A visão antecipada do quinto selo deixa claro que o número de pessoas que serão salvas ainda não estará completo, e que a esta altura da grande tribulação, outras vidas serão martirizadas em resposta à sua opção religiosa – “... e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos...”. O capítulo seguinte apresenta uma grande multidão de salvos de todas as nações, tribos, povos e línguas diante do trono e do Cordeiro de Deus (Apocalipse 7:9-17). Muitas atrocidades devem acontecer ainda nesta fase tão cruel da história humana, conhecida como o tempo do fim ou ainda o grande dia do Senhor.
· SEXTO SELO:
PARÊNTESES: (7: 1 – 17)
Os parênteses que aparecem na revelação escrita do apocalipse, são recursos de metodologia que destacam particularidades dos acontecimentos da grande tribulação. A profecia bíblica do capítulo 7 do apocalipse mostra que Deus tem um plano específico para salvar a nação de Israel e todos aqueles que não receberem a marca da besta na grande tribulação. Você já imaginou sobre quem, Jesus e sua igreja, reinarão durante os mil anos do governo previsto em Isaías capitulo Onze? A totalidade das promessas do reino pacífico de Jesus sobre as nações e povos da terra, terá o seu cumprimento após a grande tribulação. Pois bem, o parêntese do capítulo sete tem por objetivo mostrar que estas nações e povos da terra, serão alcançados na grande tribulação – “Um dos anciãos tomou a palavra, dizendo: Estes que se vestem de vestiduras brancas, quem são e donde vieram? Respondi-lhe: meu Senhor, tu o sabes. Ele, então, me disse: São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Apocalipse 7: 13,14).
· SÉTIMO SELO:
Os capítulos 8 e 9 concentram-se na abertura do último selo que desencadeia sete trombetas. Vejamos a estrutura das sete trombetas:
1º trombeta (8.7): 1/3 da vegetação é destruída
2º trombeta (8.8): 1/3 da vida oceânica e dos barcos é destruída
3º trombeta (8.10): 1/3 da água doce é envenenado
4º trombeta (8.12): 1/3 do sol, da lua e das estrelas se escurecem
5º trombeta (9.1): Abre-se o abismo, sofrimento sobre os homens
6º trombeta (9.13): Solto os quatros anjos presos junto ao Eufrates
7º trombeta (11.15): Declaração do domínio de Cristo
1º trombeta (8.7): 1/3 da vegetação é destruída
2º trombeta (8.8): 1/3 da vida oceânica e dos barcos é destruída
3º trombeta (8.10): 1/3 da água doce é envenenado
4º trombeta (8.12): 1/3 do sol, da lua e das estrelas se escurecem
5º trombeta (9.1): Abre-se o abismo, sofrimento sobre os homens
6º trombeta (9.13): Solto os quatros anjos presos junto ao Eufrates
7º trombeta (11.15): Declaração do domínio de Cristo
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